
Com a abertura da Escola Secundária e da Escola Preparatória Conde D. Henrique foi criada uma nova zona habitacional em Albergaria-a-Velha conhecida por "Novos Arruamentos das Escolas Técnicas". Com o tempo passou a ser conhecida apenas por "Novos Arruamentos".
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
imagens
RELÓGIOS PÚBLICOS para Igrejas, Câmaras, Escolas, Gares
RELÓGIOS - com 8 dias de corda, dando horas, repetição e meias.
RELÓGIOS - Electro-automáticos com reserva de corda para 30 horas na falta de corrente.
RELÓGIOS - Carrilhão Westminster para 5 sinos.

Miguel Marques Henriques - anúncio de 1958
ver também:
http://novos-arruamentos.blogspot.com/2010/04/miguel-marques-henriques.html
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RELÓGIOS - Carrilhão Westminster para 5 sinos.

Miguel Marques Henriques - anúncio de 1958
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http://novos-arruamentos.blogspot.com/2010/04/miguel-marques-henriques.html
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
O Largo da Praça
E livros de segredos adultos, nas prateleiras…
E o Vasco Mourisca que me perguntava se eu teria idade para perceber o que lia...
Maria Miranda 10.02.2009
(...) uma figura inesquecível numa terra (Albergaria a Velha) onde havia "normas, tratados, filósofos e sábios" mas a loucura, saudável visão da diferença para quem era adolescente, era a do Dr. Vasco Mourisca.
Como eu gostaria hoje de ter aproveitado melhor a sua presença.
MM
Somos da terra onde criámos raízes, nem sempre da terra onde nascemos. Passei, até aos meus 20 anos, as férias em casa dos meus avós em Albergaria (Campinho/R. Cruzes). As minhas melhores memórias, de criança a adolescente, repousam aí! Albergaria, nesses idos anos 60, ainda respirava uma ruralidade romântica para quem crescia na cidade....lugares, pessoas, cheiros, sentimentos, tudo já tão longe e, no entanto, tão vivo em mim!... ...mas hoje não reconheço essa Albergaria da minha memória. Como todas as terras, talvez como nós próprios, mudou. Para melhor ou pior? Não sei, o que torna um lugar reconhecível é, talvez, um poço com maças frescas, e esse já não existe...
MM
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
Banda Alba

Fico sempre bem disposto quando ouço ao longe uma filarmónica que se aproxima.
Toquem bem ou mal - se possível bem - é sempre uma alegria.
Lembra-me sempre o meu avô materno, que fazia parte da banda "Alba". O meu avô paterno também tocou, mas já não foi no meu tempo. Contudo guardo religiosamente uma foto velhinha, já sépia, onde ele está com a banda (com contra-baixo e tudo!).
E os corêtos (escreve-se assim?) no meio das praças...
Em muitos lugares, estas bandas eram pequenos oásis no deserto musical e sócio-cultural.
Para muito boa gente, era o único meio de aprenderem música, mesmo que por vezes algo rudimentar.
Para além disso, valia pela alegria, pelo convívio.
Salvo erro, foi com o Óscar, ou com o primo dele que, numas férias em Caminha, ouvimos uma boa versão de um excerto da "1812". Há (Ah) que tempos!
Jorge Resende
Não resisti a scanar a foto (...)
(mesmo sem retirar o caixilho)
É o segundo a contar da esquerda (ainda mancebo e franzino).
JR
Nota: O Prof. Jorge Resende foi uma das vitimas do acidente ocorrido em Agosto na A25. Aproveitamos para colocar aqui o texto e a foto em que lembra os seus avôs.
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