segunda-feira, 30 de março de 2020

Legislação Régia

No site do Diário da República é possível fazer uma pesquisa na legislação régia (1603 a 1910)

https://dre.pt/legislacao-regia

Procurando por Albergaria-a-Velha dá 26 resultado(s) encontrados. Vários diplomas relacionados com minas, expropriações por causa da construção da linha do Vale do Vouga, etc E até um diploma de 1908 louvando dois cidadãos [Manuel Nunes Sequeira e Joaquim Nunes Sequeira] da freguesia de Frossos, concelho de Albergaria-a-Velha, pela doação que fizeram de material de ensino para a escola da referida freguesia.

PORTARIA, 31 DE DEZEMBRO DE 1836
Portaria da divisão de Territorio relativa

> SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DO REINO, Livro 1837 - 1º Sem

PORTARIA, 19 DE SETEMBRO DE 1855
Portaria (pelo Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo n.° 229) concedendo provisoriamente uma mina de chumbo, nos Concelhos de Pinheiro da Bemposta e Albergaria a Velha, Districto de Aveiro

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1855

DECRETO, 19 DE NOVEMBRO DE 1856
Decreto (pelo Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo n.° 115 de 1857) concedendo definitivamente a propriedade de uma mina de chumbo nas margens do rio Caina, Concelho de Albergaria a Velha, Districto de Aveiro.Supp.

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1856

PORTARIA, 13 DE ABRIL DE 1858
Portaria (pelo Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo n.° 87) fazendo a concessão provisoria de uma mina de cobre no sitio do Palhal, concelho de Albergaria a Velha, districto de Aveiro

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1858

PORTARIA, 19 DE ABRIL DE 1859
Portaria (pelo Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo n.° 96) concedendo provisoriamente uma mina de cobre sita em Telhadella, freguezia da Ribeira de Fragoas, concelho de Albergaria a Velha, districto de Aveiro

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1859

DECRETO, 03 DE MAIO DE 1859
Decreto (pelo Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo n.° 122) concedendo definitivamente uma mina de cobre no sitio do Palhal e margens da ribeira de Caima, concelho de Albergaria a Velha, districto de Aveiro

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1859

PORTARIA, 22 DE AGOSTO DE 1860
Portaria (pelo ministerio das obras publicas — Diario de Lisboa n.° 252 de 3 de novembro) concedendo provisoriamente uma mina de cobre, sita na volta de Telhadella, freguezia da Ribeira de Fragoas, concelho de Albergaria a Velha, districto de Aveiro.Supp

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1860

ALVARÁ, 02 DE ABRIL DE 1861
Alvará (pelo ministerio das obras publicas — Diario de Lisboa n.° 87 de 19) concedendo definitivamente uma mina do cobre sita na Volta de Telhadella, freguezia da Ribeira de Fraguas, concelho de Albergaria a Velha, districto de Aveiro

> D. PEDRO V (1853-1861), Livro 1861

PORTARIA, 30 DE MAIO DE 1862
Portaria (pelo ministerio do reino — Diario de Lisboa n.° 124 de 3 de junho) ordenando que se levante conflicto de jurisdicção por se ingerir o poder judicial a conhecer de uma execucão administrativa por congrua em Albergaria a Velha

> MINISTÉRIO DO REINO, Livro 1862

DECRETO, 11 DE JANEIRO DE 1871
Decreto (ministerio do reino — Diario do governo n.° 20) commettendo o julgamento das causas de coimas no concelho de Albergaria a Velha ao juiz ordinario

> MINISTÉRIO DO REINO, Livro 1871

DECRETO, 23 DE NOVEMBRO DE 1881
Decreto (ministerio do reino — Diario do governo n.° 4 de 1882) denegando provimento no recurso de José Soares de Almeida contra a junta de parochia de Albergaria a Velha, por divisão de baldios

> MINISTÉRIO DO REINO, Livro 1881

DECRETO, 20 DE AGOSTO DE 1885
Decreto (ministerio das obras publicas — Diario do governo n.° 214 de 24 de setembro) mandando incluir na tabella das estradas districtaes sob n.° 31-C a de Albergaria a Velha á estrada districtal n.º 54-A

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1885

DECRETO, 16 DE JUNHO DE 1887
Decreto (ministerio da justiça — Diario do governo n.° 136 de 22 de junho) creando um julgado municipal no concelho de Albergaria a Velha

> MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, Livro 1887

DECRETO, 19 DE JANEIRO DE 1888
Decreto (ministerio da justiça — Diario do governo n.° 17 de 21 de janeiro) fixando o dia 7 de fevereiro para a installação do julgado municipal de Albergaria a Velha.

> MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, Livro 1888

DECRETO, 28 DE SETEMBRO DE 1895
Decreto (ministerio do reino — Diario do governo n.° 221, de 1 de outubro) approvando os impostos votados, para 1896, pelas camaras municipaes de Albergaria a Velha, Murça, S. Thiago de Cacem, Ourique, Penacova, Sattam e Pampilhosa (Erratas no Diario n.° 225

> MINISTÉRIO DO REINO, Livro 1895

DECRETO, 26 DE MARÇO DE 1896
Decreto (ministerio do reino — Diario do governo n.° 72, de 31 de março) auctorisando a camara municipal de Albergaria a Velha a continuar a cobrança dos impostos indirectos que eram receita do concelho ao tempo da promulgação do novo codigo administrativo

> MINISTÉRIO DO REINO, Livro 1896

DECRETO, 16 DE MARÇO DE 1903
Decreto (Ministerio do Reino — Diario do Governo, n.° 84, de 18 de abril) negando provimento no recurso do Barão do Cruzeiro sobre distribuição de baldios feita pela Junta de Parochia de Albergaria a Velha, com exclusão do recorrente

> MINISTÉRIO DO REINO, Livro 1903

DECRETO, 27 DE MAIO DE 1905
Decreto (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.º 121, de 2 de junho) mandando incluir uma estrada do concelho de Albergaria a Velha no numero das estradas municipaes de 2.ª classe do districto de Aveiro

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1905


DECRETO, 15 DE OUTUBRO DE 1908
Decreto (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.º 237, de 20 de outubro) declarando urgente a expropriação de varios terrenos situados no concelho de Albergaria-a-Velha para a construcção de um troço do caminho de ferro do Valle do Vouga

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1908

DECRETO, 29 DE OUTUBRO DE 1908
Decreto (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, n.° 247, de 31 de outubro) declarando urgente a expropriação de um terreno no concelho de Albergaria-a-Velha para construcção de um troço do caminho de ferro do Valle de Vouga

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1908

PORTARIA, 28 DE NOVEMBRO DE 1908
Portaria (Ministerio do Reino — Diario do Governo, n.° 273, de 1 de dezembro) louvando dois cidadãos [Manuel Nunes Sequeira e Joaquim Nunes Sequeira] da freguesia de Frossos, concelho de Albergaria-a-Velha, pela doação que fizeram de material de ensino para a escola da referida freguesia

> MINISTÉRIO DO REINO, Livro 1908


DECRETO, 17 DE FEVEREIRO DE 1909
Decreto (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo nº 41, de 22 do fevereiro) declarando de utilidade publica a expropriação de um terreno no concelho de Albergaria-a-Velha para a construcção de um troço do caminho de ferro do Valle do Vouga, comprehendido entre Oliveira de Azemeis e o rio Vouga

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1909

DECRETO, 18 DE MARÇO DE 1909
Decreto (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo, nº 63, de 22 de março) declarando urgente a expropriação de varias parcelas de terreno no concelho de Albergaria a Velha, para a construcção do troço do caminho de ferro do Valle do Vouga, entre Oliveira de Azemeis e o rio Vouga

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1909

DECRETO, 18 DE MARÇO DE 1909
Decreto (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo nº 63.º, de 22 de março) declarando urgente a expropriação de um terreno no concelho de Albergaria-a-Velha para a construcção do troço do caminho de ferro do Valle do Vouga entre Oliveira de Azemeis e o rio Vouga

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1909

PORTARIA, 28 DE MAIO DE 1910
Portaria (Ministerio das Obras Publicas — Diario do. Governo n.º 118, de 31 de maio) approva a conta da liquidação do complemento da garantia de juro, relativa ao lanço da linha ferrea do Valle do Vouga, comprehendido entre Espinho e Albergaria-a-Velha, e referente ao primeiro semestre de 1910

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1910

PORTARIA, 21 DE JUNHO DE 1910
Portaria (Ministerio das Obras Publicas — Diario do Governo n.° 139, de 28 de junho) reduz a area de uma mina de chumbo no concelho de Albergaria-a-Velha

> MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, Livro 1910

segunda-feira, 23 de março de 2020

Levantamento Cultural

"Levantamento cultural: exemplos e sugestões de Júlio de Sousa Martins"

Livraria Estante Editora, 1987 - 143 páginas

5 páginas correspondentes ao termo albergaria-a-velha neste livro



sexta-feira, 13 de março de 2020

Boletim dos Clubes Europeus - 2018

Vice-Presidente, Dr. Delfim Bismarck fala aos alunos sobre Património Cultural de Albergaria-a-Velha

Em articulação com o projeto de Empreendedorismo, o Clube Europa + [do Colégio de  Albergaria] convidou o Dr. Delfim Bismarck, historiador, genealogista e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Albergaria a Velha para dinamizar uma sessão sobre o Património de Albergaria.

Esta sessão foi muito pertinente e esclarecedora para as turmas do 5º e 8º ano que estão a desenvolver trabalhos de pesquisa sobre o Património de Albergaria-aVelha no âmbito do projeto de Empreendedorismo. 

Albergaria-a-Velha é uma cidade com um vasto e rico Património, desde a sua história que se cruza com a Rainha D. Teresa, sua fundadora, até à Gastronomia (os saborosos Turcos), à famosa Fábrica Alba, ao Festival do Pão, a locais lindíssimos como o Santuário da Nossa Senhora do Socorro, a Pateira de Frossos ou a Rota dos Moinhos.

Muitos dos alunos (alguns residentes em Albergaria e outros não) não conheciam a maior parte do Património de Albergaria-a-Velha até começarem a desenvolver trabalhos de pesquisa e de conhecimento de campo que visam a elaboração de pequenos livros que divulguem as maravilhas e riquezas do Património de Albergaria. Esta sessão dinamizada pelo Dr. Delfim Bismarck permitiu alargar os conhecimentos sobre este tema e aumentar a motivação dos alunos para o projeto que está já em curso.

A opinião geral foi a de todos sentirem uma maior vontade de conhecer ainda mais sobre o Património de Albergaria-Velha, sobretudo visitar os locais falados, festas, festivais e provar a Gastronomia.

Sem dúvida que Albergaria-a-Velha tem um Património riquíssimo que vale a pena ser explorado e conhecido.

Claudia Sequeira, Boletim 15 dos Clubes Europeus (Julho de 2018)

Dez Maravilhas de Albergaria-a-Velha: Viver Património e Tradições

Um grupo de alunas do Clube Europa+ desenvolveu um projeto de exploração do Património e Tradições de Albergaria-a-Velha.

“Sendo que 2018 é o Ano Europeu do Património Cultural, decidiu-se explorar o Património desta nossa cidade de Albergaria-a-Velha….nossa dos que aqui residem e nossa dos que embora não residam a ela se deslocam todos os dias para estudar!”, explica Diana Vivas, uma das alunas responsável pela iniciativa.

Este projeto passou por diversas etapas, desde pesquisas, à realização de entrevistas, visita a locais e estabelecimento de contactos que permitiram reunir uma série de informações, depois compiladas num pequeno livro e expostas no Colégio. De acordo com Maria Teresa Pombo, aluna também responsável pelo projeto, “no fundo, o livro foi o resultado final desta viagem, na qual as ideias se foram transformando em ações, dando lugar à promoção de imensas competências”.

Ainda de acordo com Leonor Ferreira, outra das alunas envolvidas, “com este livro e pequena exposição, o Clube Europa+ pretendeu transmitir e divulgar o Património e Tradições de Albergaria-a-Velha e partilhar as nossas importantes descobertas”.

Leonor Ferreira, Boletim 15 dos Clubes Europeus (Julho de 2018)

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https://fdocumentos.com/document/julho-2018-dgemecpt-palestra-foi-uma-parceria-entre-o-clube-europeu-e-o.html

https://dge.mec.pt/sites/default/files/DSPE/Clubes_Europeus/Boletim_15/colegio_albergaria_noticia_1.pdf

sexta-feira, 6 de março de 2020

Demissão de Augusto Martins Pereira

https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=3889412

Pode ser consultado na internet, em https://digitarq.arquivos.pt/viewer?id=3889412, o processo relativo à Demissão de Augusto Martins Pereira, Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha (1957/8), pertencente ao Arquivo Salazar.

Revela as relações pouco amistosas com o Governador Civil de Aveiro Francisco Vale Guimarães e com as comissões politicas da União Nacional. O substituto na Câmara foi o Coronel Gaspar Inácio Ferreira.

quarta-feira, 4 de março de 2020

João Alves


- Ao contrário do habitual não vamos começar esta entrevista por si diretamente, mas pelo seu avô Carlos Alves e pelas famosas luvas pretas.

O meu avô foi um grande internacional português da década de 30. Esteve nos Jogos Olímpicos de Amesterdão, onde Portugal fez o primeiro grande resultado desportivo da sua história. Na altura, só havia Jogos Olímpicos, não havia campeonatos da Europa, nem do Mundo. Foi considerado o melhor defesa do mundo nessas olimpíadas.

- E as luvas pretas começam com ele.

É verdade. O meu avô era do Carcavelinhos que na altura foi campeão nacional e ganhou até um título numa final, frente ao Benfica. O Carcavelinhos era uma das grandes equipas da época. Chamava-se Campeonato de Portugal e não Campeonato Nacional como agora.

- É nessa mítica final que o seu avô passa a jogar com as luvas pretas?

É. Antes do Benfica-Carcavelinhos, os jogadores estavam a almoçar e uma fã do meu avô, uma miúda com 13/14 anos, chegou ao pé dele, ofereceu-lhe as luvas dela e disse-lhe que se jogasse com as luvas o Carcavelinhos ia ganhar o jogo. Eram umas luvas pretas, que ainda as tenho guardadas religiosamente em minha casa. O meu avô achou piada aquilo, mas guardou as luvas no bolso do casaco e foi para o jogo. Entretanto o Carcavelinhos chegou ao intervalo a perder e os colegas que tinham assistido à cena na mesa, “obrigaram-no” a jogar com as luvas na segunda parte. Sei que o Carcavelinhos deu a volta ao jogo e foram campeões de Portugal. Tenho essa medalha. É de 1927/28 ou de 1929/30 se não estou em erro.

- A partir dali ele usou sempre as luvas, qualquer que fosse o jogo?

Sempre. A partir dali tornou-se célebre com aquelas luvas pretas. Eu fui fazendo a minha vida, sem ter ainda bem a noção do que é que aquilo representava.

- Foi ele quem o incentivou a jogar futebol?

Sim. Eu nasci em Albergaria-a-Velha, sou o mais velho de três irmãos. É uma família que veio do futebol. O meu avô era o treinador da equipa local de Albergaria. O meu pai também jogou futebol, embora sem grande sucesso. Andou sempre atrás do meu avô, enquanto solteiro, até organizar a sua vida. As origens da minha família da parte do meu pai são de Lisboa, a minha mãe é que é de Albergaria, foi lá que o meu pai conheceu a minha mãe.

- O que faziam os seus pais profissionalmente?

O meu pai era torneiro mecânico. A minha mãe era doméstica. Os meus irmãos nasceram em São João da Madeira. O meu pai foi trabalhar para a Oliva, que era uma grande fábrica de São João da Madeira. E eu fiquei com os meus avós em Albergaria, porque o meu avô era o treinador do Albergaria, que chegou a andar na II divisão.

- Foi criado pelos seus avós?

Sim. O meu avô teve uma premonição de que eu poderia vir a ser o seu sucessor, coisa que nem o meu pai, nem o meu tio conseguiram. Ele gostava muito de ter um seguidor. Fui criado pelos meus avós desde os três/quatro anos de idade. Eu nasci praticamente dentro de um campo de futebol, porque era lá a casa do treinador, oferecida pelo clube. Era um recinto muito grande com campo de futebol de 11, com campo de basquetebol, com espaços enormes, com árvores. Era um parque desportivo fabuloso que pertencia à fábrica Alba, porque o clube era da fábrica. Foi ali que eu comecei. Mal acordava, ia para a rua jogar futebol. Era bola, bola, bola, com o meu avô sempre a puxar por mim. Até que depois fui estudar para Oliveira de Azeméis.

- Depois foi para São João da Madeira.

Sim, porque entretanto o meu avô adoeceu e mudamo-nos para São João da Madeira onde já estavam os meus pais. Foi operado e foi lá que acabou por morrer, em São João da Madeira. Quando nos mudámos, ele inscreveu-me no Sanjoanense. Começo a jogar com 14 anos de idade. Na altura não havia escolas de futebol, oficialmente começava-se a jogar nos iniciados aos 14/ 15 anos. Foi esse o meu primeiro clube, antes de ir para o Benfica.

- Depois de um ano no Sanjoanense vai para o Benfica como juvenil, na época 1969/70. Como é que lá vai parar?

O Benfica tinha olheiros e havia um senhor em Albergaria-a- Velha que já me tinha visto. Entretanto, apareceu o FC Porto, interessado em mim, e levaram-me para ir treinar ao estádio das Antas. Fui convidado para ir com o meu pai, treinei e agradei. Falaram com o meu pai sobre todas as condições para jogar no FC Porto. Só que esse tal olheiro do Benfica era amigo do Fernando Cabrita, antigo treinador do Benfica, e ao saberem do interesse do FC Porto falaram com os meus pais, meteram-me no comboio e enviaram-me para Lisboa.

Tribuna Expresso / ALEXANDRA SIMÕES DE ABREU,  21/10/2017

domingo, 1 de março de 2020

Nós, Portugueses

Apesar de ainda ser um projecto em construção e ter dados em poucos items não deixa de ser uma ideia interessante.



O levantamento exaustivo de todos os registos paroquiais existentes em Portugal e a sua organização numa base de dados única permitirá uma multiplicidade de utilizações por parte de investigadores de diferentes áreas do conhecimento e de particulares com interesses diversos.

Os registos paroquiais, como fonte primária que abrange todo o país, constituirão a base fundamental a partir da qual se estrutura o Nós Portugueses. No entanto, não deixaremos de nos socorrer de fontes primárias alternativas, sempre devidamente referenciadas, que permitam complementar as inevitáveis lacunas e omissões com que nos iremos deparar.

Nós, Portugueses é um projecto em constante evolução e sempre sujeito a melhoramentos e correcções, o que se torna possível graças ao suporte tecnológico de base que o sustenta.

34.115 pessoas
Última actualização 20.07.2018

32.833 pessoas

Última actualização 13.02.2020

(site em construção)



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