Em 22 de Novembro de 1902, a lápide do antigo Real Hospital foi entregue à Câmara Municipal por João Patrício. A câmara não a queria aceitar de modo algum, alegando que não tinha onde a colocar e sugerindo que João Patrício a colocasse na frontaria de sua casa. Valeu a intervenção de Patrício Theodoro Álvares Ferreira, que em sessão camarária apresentou os motivos da importância daquela inscrição e solicitou que a mesma fosse depositada no edifício da nova cadeia onde servisse de origem a um pequeno museu.
Delfim Bismarck Ferreira. Revista Patrimónios nº 8
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