Presidente da Assembleia Municipal: Interveio no sentido de tecer algumas palavras acerca da elevação da Vila de Albergaria-a-Velha à categoria de Cidade, nos termos da Lei nº 34/2011 de 17 de Junho.
Começou por dizer que, no ano de 1117, a Infanta D. Teresa, Rainha de Portugal e mãe do primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques, doou ao fidalgo Gonçalo Ériz vastas terras e como contrapartida o fidalgo comprometeu-se a manter aberta uma Albergaria para acolher e proteger os homens viajantes pobres, concedendo a Carta do Couto de Osselôa, o primeiro documento em que Portugal figura com o titulo de reino e constitui a certidão de nascimento e de baptismo de Albergaria-a-Velha. Ao longo do tempo a população soube fazer crescer e dinamizar as terras de osseloa que se tornou em Vila e Sede do Concelho. No século XXI e no actual mandato o Presidente da Câmara João Agostinho Pinto Pereira, nascido, educado e crescido nesta Vila, soube retomar o caminho do crescimento, da afirmação, da dignidade e do respeito contribuindo para que fossem reunidas as condições necessárias e suficientes para a elevação à categoria de Cidade.
Obras como a beneficiação de infra-estruturas e edificação de outras, nomeadamente a cobertura de água e saneamento básico em quase 100% no concelho, requalificação de casas de cultura e construção de tantas outras, requalificação de unidades de saúde e construção de tantas outras, a requalificação de todo o parque escolar que ao tempo se encontrava em elevado grau de degradação, a construção de amplas e magnificas instalações da escola básica dos primeiros e segundos ciclos; A construção de edifícios para o ensino pré primário e jardins-de-infância; A restauração do EX LIBRIS de Albergaria-a-Velha o Cine Teatro Alba, designado hoje pela Casa da Cultura, todas estas concebidas e realizadas e com uma visão estratégica subjacente a este objectivo, adaptando a célebre frase “Deus quis, João Agostinho sonhou e trabalhou e a obra nasceu” sendo hoje Albergaria-a-Velha Cidade, ficando o testemunho de gratidão e admiração e o obrigado ao Presidente da Câmara João Agostinho Pinto Pereira pelo sonho que se realizou.
Esclarece que no seu discurso fez menção que a Vila de Albergaria-a-Velha nasceu e cresceu nas terras de Osseloa o que significa que as freguesias do concelho não pertencem a estas terras.
Presidente da Câmara Municipal: Usou da palavra para agradecer o proferido pelo Presidente da Assembleia Municipal esclarecendo que este feito é fruto do trabalho realizado também por uma equipa de pessoas que consigo têm trabalhado e conduzido os destinos de Albergaria-a-Velha nos últimos nove anos em que tudo têm feito no sentido de conceder melhores condições de vida à população do concelho e que muito contribuíram para a elevação de Vila à categoria de Cidade e que considera ser um profundo orgulho.
Agradece também o empenho de todos os Funcionários desta Câmara Municipal.
Não esquecendo o Grupo Parlamentar do PPD/PSD e o Presidente, o seu amigo Luís Montenegro, quem subscreveu a proposta na Assembleia da República e lutou até ao fim para que Albergaria fosse elevada à categoria de Cidade.
Agradece a todos os autarcas e a todas as pessoas que engrandeceram a Vila e também contribuíram para alcançar esta vitória.
ACTA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, 17/06/2011
Com a abertura da Escola Secundária e da Escola Preparatória Conde D. Henrique foi criada uma nova zona habitacional em Albergaria-a-Velha conhecida por "Novos Arruamentos das Escolas Técnicas". Com o tempo passou a ser conhecida apenas por "Novos Arruamentos".
quinta-feira, 30 de junho de 2011
Escola do Pinheiro


No segundo semestre do ano lectivo, em colaboração com a Câmara de Albergaria-a-Velha (Aveiro), foi lançado um concurso com o objectivo de criar um display expositivo para a escola primária deste concelho, sendo esse o tema a desenvolver.
A partir de algumas memórias sobre a escola primária, todo o meu conceito moldou-se à volta da construção de uma exposição que retratasse os momentos vividos no recreio, em contraste com a rigidez das aulas. Ou seja, falamos de dois mundos paralelos. O exterior tem as cores verde (vegetação) e amarelo (tílias) e, através de um degrade dessas cores, passamos das aulas (no tecto, onde teremos mesas e cadeiras organizadas) para a brincadeira (no pavimento, onde teremos um expositor com módulos em forma de cubos).
O percurso terá a forma de "U" permitindo assim criar 3 momentos distintos: a entrada; a visualização da exposição e projecção e a saída (acesso ao recreio). Os artigos que seriam expostos consistiriam num grupo de brinquedos e jogos, sendo tudo ligado através da projecção de um vídeo.
As palavras de ordem desta exposição são: "As aulas foram ao tecto... Vamos aproveitar o recreio".
Ana Rita Ramos - vencedora do concurso
http://www.behance.net/gallery/Winning-Project-_-Albergaria-a-Velha-School-Museum/1680174
Premiados: 1-Ana Rita Ramos; 2-Verónica Santos; 3-Joana Cunha
-
Escola do Pinheiro - Adães Bermudes
Clero Diocesano

CLERO DIOCESANO EM 2003
Após o nome do presbítero ou do diácono, anotam-se as datas completas do nascimento e da ordenação (dia, mês e ano).
1. - Presbíteros residentes na Diocese:
--Cirne, Manuel Joaquim Tavares - (08-11-1926; 29-06-1951) - Vd. Casa Diocesana de Nossa Senhora do Socorro.
--Costa, Valdemar Magalhães Alves da - (24-09-1931; 01-07-1956) - Vd. Branca (Albergaria-a-Velha).
--Melo, Francisco José Rodrigues de - (03-05-1968; 10-01-1993) - Vd. Vale Maior (Albergaria-a-Velha).
--Oliveira, Fausto Araújo de - (23-09-1946; 15-07-1979) - Vd. Albergaria-a-Velha.
--Oliveira, Rogério António da Cruz - (17-11-1961; 10-05-1987) - Vd. São João de Loure (Albergaria-a-Velha).
--Silva, Querubim José Pereira da (dr.) - (19-12-1946; 21-12-1969) - Vd. Angeja (Albergaria-a-Velha).
--Sobral, Alberto Nestor Camões Rodrigues - (27-06-1948; 08-12-1972) - Vd. Residência Sacerdotal.
2. - Presbíteros residentes noutras Dioceses:
(...)
3. – Diácono a caminho do Presbiterado:
Silva, António Carlos Marques da - (12-06-1968; 06-11-1999) - Casa Paroquial - Souto - 3850-588 - Branca ALB. Colaborador do Pároco da Branca.
4. - Diáconos Permanentes:
Pereira, Joaquim Marques - (12-09-1937; 11-07-1999) - Mouquim - 3850-828 Vale Maior. Colaborador do Pároco de Vale Maior e da Ribeira de Fráguas; Colaborador na Pastoral Sócio-Caritativa, no Arciprestado de Albergaria-a-Velha.
[. - Presbíteros nascidos no concelho:]
Dias, Manuel Marques - (15-12-1928; 29-06-1954) - Vd. Cacia (Aveiro).
Marques, Manuel Armando Rodrigues - (06-10-1941; 25-07-1965) - Vd. Aguada de Baixo (Águeda).
Tavares, Manuel Dinis Marques - (13-03-1971; 08-12-1997) - Vd. Avelãs de Cima (Anadia).
informação retirada
http://www.ecclesia.pt/aveiro/clero.htm
Data: 19:39:56 - 3 Janeiro, 2004
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sábado, 25 de junho de 2011
Carta de Couto de Osseloa - 1117
Origens de Albergaria em livro
Chama-se "Carta de Couto de Osseloa - 1117" e é a mais recente edição da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, onde está retratada a origem do concelho. No ano de 1117, a infanta rainha D. Teresa, mãe do primeiro rei de Portugal, concede a carta de couto de Osseloa a Gonçalo Eriz, um rico proprietário da terra do Vouga, na qual se institui uma albergaria, a expensas de ambos, com o intuito de prestar apoio aos viajantes.Este livro surgiu da vontade que tínhamos, no seguimento do trabalho que temos vindo a desenvolver ao nível de documentos de importância histórica para o concelho, tal como foi o caso do Foral de Angeja", explica o vereador Licínio Pimenta. Esta obra é considerada "uma certidão de nascimento de Albergaria, como tal, achámos que era um documento importante para os munícipes em geral", acrescenta. O prefácio ficou a cargo de João Agostinho, presidente da autarquia, que realça: "Nascida para protecção e acolhimento dos homens, sobretudo viandantes, a "albergaria" que está na origem da Vila/Sede deste Concelho, mantém-se, hoje, no espírito das mulheres e homens que, ao longo dos tempos, souberam edificar e fazer crescer esta comunidade".
Uma obra que conta com a coordenação científica de Maria Alegria Marques, autora também de alguns textos, juntamente com João Soalheiro e Delfim Bismarck Ferreira.
A "Carta de Couto de Osseloa - 1117", uma obra com 54 páginas e uma tiragem de 2500 exemplares, está disponível na Biblioteca Municipal por 10 euros. No próximo mês de Junho, a autarquia prevê a presentação de uma nova obra: Foral de Paus.
Sandra Pinho, 27/02/2006
Chama-se "Carta de Couto de Osseloa - 1117" e é a mais recente edição da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, onde está retratada a origem do concelho. No ano de 1117, a infanta rainha D. Teresa, mãe do primeiro rei de Portugal, concede a carta de couto de Osseloa a Gonçalo Eriz, um rico proprietário da terra do Vouga, na qual se institui uma albergaria, a expensas de ambos, com o intuito de prestar apoio aos viajantes.Este livro surgiu da vontade que tínhamos, no seguimento do trabalho que temos vindo a desenvolver ao nível de documentos de importância histórica para o concelho, tal como foi o caso do Foral de Angeja", explica o vereador Licínio Pimenta. Esta obra é considerada "uma certidão de nascimento de Albergaria, como tal, achámos que era um documento importante para os munícipes em geral", acrescenta. O prefácio ficou a cargo de João Agostinho, presidente da autarquia, que realça: "Nascida para protecção e acolhimento dos homens, sobretudo viandantes, a "albergaria" que está na origem da Vila/Sede deste Concelho, mantém-se, hoje, no espírito das mulheres e homens que, ao longo dos tempos, souberam edificar e fazer crescer esta comunidade".
Uma obra que conta com a coordenação científica de Maria Alegria Marques, autora também de alguns textos, juntamente com João Soalheiro e Delfim Bismarck Ferreira.
A "Carta de Couto de Osseloa - 1117", uma obra com 54 páginas e uma tiragem de 2500 exemplares, está disponível na Biblioteca Municipal por 10 euros. No próximo mês de Junho, a autarquia prevê a presentação de uma nova obra: Foral de Paus.
Sandra Pinho, 27/02/2006
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Decreto do Reino nº 65 - 1833
A história de Estarreja vale também como “sinal de afirmação colectiva face ao futuro”. José Eduardo de Matos discursava na Sessão Solene do Dia do Município, a propósito de mudanças administrativas, agora que se fala de reformas induzidas pelas obrigações impostas via FMI. O presidente da Câmara Municipal recuou até às origens autárquicas para demonstrar a importância de Estarreja no mapa de então, defende o poder local e critica o défice do Estado.
Apoiante de melhorias e racionalização também na base local e regional, o autarca referiu ainda que “o Estado não pode deixar de ter representação junto das povoações mais pequenas, a quem foi retirando CTT, GNR, Extensões de Saúde, Linhas-férreas, etc.”.
CENTRALIZAMOS E NÃO DESENVOLVEMOS
Quase dois séculos depois e com muitas mudanças pelo caminho, duas notas são essenciais aos olhos do autarca: “Em primeiro, temos razão quando sublinhamos a importância e história de Estarreja, valendo também como sinal de afirmação colectiva face ao futuro”.
“Em segundo, que as mudanças administrativas se foram repetindo, mas não apagaram a importância dos Municípios e das Freguesias: tanto que nunca se avançou para as Regiões, antes se acentuou o centralismo – sobretudo nos últimos anos – ao contrário do que aconteceu nos restantes países europeus, não por acaso mais desenvolvidos…”
José Eduardo de Matos não tem dúvidas que é necessário “cortar despesa pública”, contudo “ não é a começar por baixo: é por cima que está o problema! Para baixo é o que se tem feito. Sempre. É mais fácil… Pese algumas conhecidas excepções, as Câmaras globalmente hoje não contribuem para o défice do Estado, pelo contrário!”
José Eduardo de Matos deixou o apelo: “a democracia estrutura-se pela representatividade e renova-se pela participação dos cidadãos. Dos pequenos povoados às grandes metrópoles. Não podemos nunca perder essa relação. Os cortes não podem continuar cegos, mas ajustados às diferentes realidades. Somos todos Portugueses! E somos todos Estado!”
Notícias Ribeirinhas
Apoiante de melhorias e racionalização também na base local e regional, o autarca referiu ainda que “o Estado não pode deixar de ter representação junto das povoações mais pequenas, a quem foi retirando CTT, GNR, Extensões de Saúde, Linhas-férreas, etc.”.
Em 1833, o Decreto do Reino nº 65 dava a conhecer o “Mappa da Divisão do Território de Portugal e Algarve”, dividido em várias Províncias, pertencendo esta região à do Douro, com capital no Porto. “Muito interessante é também reparar que essa enorme Província do Douro se dividia em 8 Comarcas: Amarante, Aveiro, Coimbra, Feira, Figueira, Penafiel, Porto e… Estarreja!”.
Por sua vez, a Comarca de Estarreja dividia-se em 9 Concelhos: “Angeja; Cever; Estarreja; Estêvão; Macieira de Cambra; Oliveira de Azeméis; Paus; Pinheiro da Bemposta; Frossos”.
CENTRALIZAMOS E NÃO DESENVOLVEMOS
Quase dois séculos depois e com muitas mudanças pelo caminho, duas notas são essenciais aos olhos do autarca: “Em primeiro, temos razão quando sublinhamos a importância e história de Estarreja, valendo também como sinal de afirmação colectiva face ao futuro”.
“Em segundo, que as mudanças administrativas se foram repetindo, mas não apagaram a importância dos Municípios e das Freguesias: tanto que nunca se avançou para as Regiões, antes se acentuou o centralismo – sobretudo nos últimos anos – ao contrário do que aconteceu nos restantes países europeus, não por acaso mais desenvolvidos…”
José Eduardo de Matos não tem dúvidas que é necessário “cortar despesa pública”, contudo “ não é a começar por baixo: é por cima que está o problema! Para baixo é o que se tem feito. Sempre. É mais fácil… Pese algumas conhecidas excepções, as Câmaras globalmente hoje não contribuem para o défice do Estado, pelo contrário!”
José Eduardo de Matos deixou o apelo: “a democracia estrutura-se pela representatividade e renova-se pela participação dos cidadãos. Dos pequenos povoados às grandes metrópoles. Não podemos nunca perder essa relação. Os cortes não podem continuar cegos, mas ajustados às diferentes realidades. Somos todos Portugueses! E somos todos Estado!”
Notícias Ribeirinhas
terça-feira, 21 de junho de 2011
Memórias paroquiais
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Uma Página Antiga

Página elaborada na acção de formação "Internet - Autoestrada da Informação" (Novembro - Dezembro 1998) realizada no CENTRO DE FORMAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO DE ESCOLAS
DE ALBERGARIA-A-VELHA.
1ª PARTE: A TERRA ONDE NASCI
Albergaria-a-Velha situa-se no distrito de Aveiro e é composta por várias freguesias.
Um dos locais mais bonitos é o Monte da Senhora do Socorro com uma paisagem privilegiada e onde ainda é possível gozar momentos de tranquilidade.
A origem do seu nome, fundamenta-se em documentos históricos, mas as pessoas mais antigas gostam de contar a lenda que lhe está associada. Esta lenda foi-me contada há alguns anos atrás e vou tentar ser fiel ao meu "contador de histórias".
Diz a lenda que, em tempos muito antigos, quando começava a escurecer todas as pessoas se recolhiam em suas casas e não abriam a porta a ninguém, devido aos roubos que existiam. Uma noite uma velhinha chegou ao escurecer e bateu a todas as portas procurando guarida, mas não obteve resposta. Sobre a manhã as pessoas ao sairem de casa deram com a pobre velhinha quase morta devido ao frio da noite, comentando : "se soubesse que era uma velha, eu "albergaria a velha".
2ª PARTE : O MONTE DO SOCORRO
Em 1855 grassou no país inteiro, e com grande intensidade, a temerosa epidemia do cólera morbus, deixando um rasto de desolação e morte.
Em Outubro desse ano um grupo de homens fez o voto de erigir uma capela no Bico do Monte, dedicada à Virgem, com a invocação de Senhora do Socorro, se o terrível flagelo desaparecesse. Verificou-se que, desde esse voto, nenhum outro caso ocorreu, o que foi considerado como o primeiro milagre da Senhora do Socorro.
Actualmente, os festejos são realizados no terceiro domingo de Agosto chamando Albergaria-a-Velha muitos devotos.
Albergaria-a-Velha, Dezembro 1998
domingo, 5 de junho de 2011
2006: Obra autárquica de António Lopes das Neves reconhecida
As comemorações do 15º aniversário da elevação de Angeja à categoria de vila, tiveram o seu ponto alto na homenagem ao antigo presidente da Junta de Freguesia, António Lopes da Neves, que exerceu o cargo entre 1983 e 1998, período em que, entre outras infra-estruturas, foi construído o mercado da vila, a ponte sobre o rio Vouga, reaberta a creche Helena Albuquerque Quadros e pela primeira vez começou a funcionar um posto médico, tendo também sido adquirido o edifício da actual Junta de Freguesia.
O terreno dos Esporões, onde vai ser implantado o futuro pavilhão desportivo foi também comprado durante os mandatos de António Lopes das Neves, actualmente com 76 anos e a atravessar uma fase menos boa de saúde.
As forças políticas e sociais de Angeja juntaram-se na noite das comemorações dos 15 anos da elevação a vila, no decorrer de uma sessão extraordinária da Assembleia de Freguesia, durante a qual usaram da palavra Hélder Vidinha (PS), José Neves (CDS/PP) e António Manuel Dias (PSD), além dos presidentes da Junta e da Assembleia de Freguesia, António Almeida e Filomena Bastos. Antes, realizou-se uma missa de acção de graças, celebrada pelo padre Querubim Silva, que na sua homilia aludiu à importância das obras terrenas, «quando realizadas em favor do bem comum, como é o caso de algumas que Angeja viu nascer nos últimos 15 anos».
Todos os intervenientes realçaram a importante obra autárquica do homenageado, considerado uma pessoa «dialogante, mas firme nas acções e nas convicções», tendo o presidente da Junta entregue uma placa a António Lopes das Neves, na qual é reconhecida a sua «grande dedicação e empenho a favor do desenvolvimento de Angeja».
Os presidentes da Câmara e da Assembleia Municipal de Albergaria-Velha, João Agostinho Pereira e Rogério São Bento Camões e os vereadores Carlos Resende e Jesus Vidinha e vários membros da AM participaram no evento, tal como as várias colectividades da freguesia.
Após ter sido exibido um filme sobre a vila de Angeja, a noite terminou com um sarau em que actuaram a banda de música Instrução e Recreio Angejense, o grupo de dança da Associação Juvenil de Angeja (AJA) e os ranchos folclóricos As Lavadeiras e da Casa do Povo de Angeja.
António Lopes das Neves, que esteve acompanhado pela esposa, visivelmente comovido apenas conseguiu agradecer o que considerou «um gesto nobre de tantos amigos, que eu não mereço, pois apenas cumpri o meu dever de autarca», sendo certo que a sua acção foi, mais uma vez, reconhecida por gente dos vários quadrantes políticos e de todas as condições sociais.
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Angeja e MatrizPix

Fazendo uma consulta rápida em MatrizNet e MatrizPix não aparecem muitos items que possam estar relacionados com o nosso concelho. Procurando por"Angeja" em MatrizPix é possivel encontrar a reprodução do conteúdo do "Foral de Angeja", dois quadros sobre Angeja que pertencem ao espólio do Museu de Aveiro ("Oleiros de Angeja" de Eduarda Lapa e "Passagem do Vouga - Angeja" de Alberto Augusto de Sousa) e ainda a reprodução de uma página
de "15 Anos de Obras Públicas: 1932-1947". 1º Vol. Livro de Ouro (Edição do Secretariado da Propaganda Nacional) em que aparece uma imagem da Ponte sobre o Rio Vouga, Angeja.
Foral de Angeja:

Número de Inventário: 12002 TC e seguintes
Tipo de Espécime: Transparência a cores (TC)
Instituição / Proprietário: Museu de Aveiro
Número de Inventário do Objecto: N.º 26/Cat IBCMóveis
Categoria: Espólio Documental
Denominação / Título: Foral de Angeja, Figueiredo e Pinheiro, fl.1v
Datação: Século XVI [1514]
Dimensões: A.24 x L.16 cm
Autoria / Produção: Desconhecido / Lisboa / Desconhecido / Lisboa / Lisboa (?)
Grupo Cultural:
Descritores:
Informação Técnica: Manuscrito sobre pergaminho. Encadernação em madeira revestida a couro com pregos.
Fotógrafo: Luisa Oliveira, 2005
Copyright: © IMC / MC
Matriz / Ligações
Tipo de Espécime: Transparência a cores (TC)
Instituição / Proprietário: Museu de Aveiro
Número de Inventário do Objecto: N.º 26/Cat IBCMóveis
Categoria: Espólio Documental
Denominação / Título: Foral de Angeja, Figueiredo e Pinheiro, fl.1v
Datação: Século XVI [1514]
Dimensões: A.24 x L.16 cm
Autoria / Produção: Desconhecido / Lisboa / Desconhecido / Lisboa / Lisboa (?)
Grupo Cultural:
Descritores:
Informação Técnica: Manuscrito sobre pergaminho. Encadernação em madeira revestida a couro com pregos.
Fotógrafo: Luisa Oliveira, 2005
Copyright: © IMC / MC
Matriz / Ligações
património Imaterial

Por ocasião do Seminário será realizada a apresentação pública dos novos produtos MATRIZ, a gama de software do Ministério da Cultura / Instituto dos Museus e da Conservação, I.P., para inventário, gestão e divulgação de património:
- Matriz 3.0: Nova versão do sistema de informação integrado para inventário, gestão e divulgação de património, cultural (móvel, imóvel e imaterial) e natural;
- MatrizPCI: Sistema de informação de suporte ao Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial e, simultaneamente, o Portal Web de referência em Língua Portuguesa para valorização do PCI;
- MatrizNet: Nova versão do catálogo colectivo online dos Museus e Palácios do IMC.
ipmuseus
O portal Matriz Património Cultural Imaterial (PCI)
"Trata-se de um novo portal onde as entidades detentoras de manifestações do património cultural imaterial podem aceder e introduzir de forma a serem inventariadas", indicou o responsável, acrescentando que a criação deste instrumento representa o cumprimento, por Portugal, da convenção da UNESCO sobre esta área.
A convenção da UNESCO sobre esta matéria foi criada em 2003, entrou em vigor em Portugal em 2008, e no ano seguinte criou um quadro jurídico de salvaguarda de Património Cultural Imaterial.
Paulo Ferreira Costa indicou que a criação deste portal, que servirá para a criação de um inventário sobre o património imaterial do país, "é a condição para a futura apresentação de candidaturas de património imaterial por Portugal" à UNESCO.
Metade dos museus do país possui já no seu acervo fundos documentais na área do património imaterial, como fotografias, filmes e som, segundo os dados preliminares de um inquérito nacional realizado em 2010 por este departamento do IMC.
O director do departamento adiantou ainda que o portal Matriz PCI vai conter, traduzida pela primeira vez para português, toda a informação sobre as mais de 200 expressões de património imaterial mundial já classificadas pela UNESCO.
No seminário serão também apresentados outros dois instrumentos: a nova versão 3.0 do Matriz, sistema de informação integrado para inventário, gestão e divulgação de património, cultural móvel, imóvel e imaterial, e uma nova versão do MatrizNet, o catálogo online dos museus e palácios do IMC.
Estas ferramentas desenvolvidas pelo IMC "fazem parte de um grande projecto estruturante para os museus do país", sublinhou o responsável, lembrando que o projecto Matriz, como software, foi criado em 1994, e já teve várias evoluções.
JN, 30/05/2011 (adaptado)
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