Descobri que a certidão de nascimento do vô está numa cidade não muito distante da minha. Na cidade onde está o documento do meu avô, tem uma rua com o nome FORTALEZA CAPITAL DO CEARÁ.
PQP - Porto que Partiu - 07/12/2008
NATAL NA CAPITAL DO CEARÁ - Com ajuda do Consulado Português aí no Ceará e um livro que minha avó tinha contando a história da minha família, descobri q a certidão de nascimento do vô está numa cidade não muito distante da minha. Acho q vou lá na quinta-feira. Mas o mais interessante é que eu descobri que na cidade [Frossos] onde está o documento do meu avô, tem uma rua com o nome FORTALEZA CAPITAL DO CEARÁ. Acho que agora sim eu passo o natal em Fortaleza.
PQP - Porto que Partiu - 23/12/2008
Tomei fôlego e fui procurar a certidão de nascimento do meu avô portuga Manuel. Com ajuda de um livro que alguém da família escreveu e da Sanara, funcionária do consulado, descobri que o registro dele estava na Cidade de Albergaria-A-Velha, mesmo ele tendo nascido na cidade de Frossos. Consegui chegar em Albergaria e foi bem mais fácil do que eu pensava: achei a Conservatória dos Registros Gerais (uma espécie de cartório) da região e lá estava o principal documento que eu preciso pra ter a nacionalidade portuguesa.
Dali, eu estava com vontade de ir conhecer a cidade que o vô nasceu. Assim eu fiz, já que ainda eram 12:45h da manhã e eu já havia conseguido o documento. Durante o almoço (sanduíche de queijo e presunto), resolvi ler a tal certidão. Nela, descobri que meu avô nasceu em casa (talvez fosse costume na época), então peguei mais gás ainda pra descobrir o tal lugar. Sem contar que eu também queria conhecer a tal rua batizada de Fortaleza Capital do Ceará como eu já disse aqui anteriormente.
Cheguei em Frossos e a primeira coisa que fui procurar foi a tal da rua.
Nas páginas do livro que eu tenho dizia que era o nome de uma das principais ruas da cidade. Vejam o vídeo que eu fiz e tirem as próprias conclusões se essa rua já chegou mesmo a ser uma das principais. Talvez tenha sido, mas há muito muito tempo.
Desculpem a narração, tou parecendo aqueles jornalistas do Globo Reporte quando vão “onde nunca nenhum repórter esteve antes no topo do Everest”, mas é que tava frio pra cacete naquele dia e eu tava quase sem fôlego.
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