Habitantes queixam-se da degradação da antiga Fábrica de Cerâmica da Branca
Os habitantes do lugar da Estrada, na Vila da Branca, mais precisamente da Travessa da Arroteia e Rua da Cerâmica, queixam-se do estado de abandono dos terrenos da antiga Fábrica de Cerâmica da Branca, da qual actualmente só resta a chaminé. De acordo com os habitantes, os silvados e matos favorecem a presença de animais, como ratos e cobras, que chegam mesmo a “passear” nos seus quintais.
Nos últimos tempos, foram feitas diversas diligências no sentido de resolver esta situação que continua a provocar dores de cabeça aos moradores do lugar. Recorde-se que o terreno é propriedade da Caja de Ahorros de Salamanca y Soria C Duero, S.O., que possui uma filial em Lisboa.
A primeira diligência remonta ao ano de 2007 quando os habitantes procuraram ajuda através da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha. O facto do terreno encontrar-se em zona urbana levou ao arquivamento do processo, de acordo com a legislação em vigor, uma vez que a Câmara Municipal não tinha competências para proceder à limpeza do local. Os habitantes não baixaram os braços e mostraram o seu descontentamento junto da empresa proprietária do terreno, não tendo surtido qualquer efeito.
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Beira-Vouga, 2/10/2012
(Leia a notícia na íntegra na edição da 1.ª quinzena de Outubro do Beira Vouga)
imagem: anúncio Gazeta dos CF nº 1363 - 1944
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