quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Valorizando o património


A degradação ou desaparecimento do património edificado constitui um empobrecimento para a vila [de Angeja].

Quando Angeja foi sede de concelho, executaram-se grandes obras e edificações, que hoje representam a memória histórica que recordamos com orgulho e devemos preservar, recuperando-as para serem utilizadas em diferentes usos (habitação, comércio ou serviços).

Eu proponho que os proprietários desses edifícios devem organizar-se para obterem benefícios das entidades oficiais para a conservação ou recuperação destes imóveis.

Os filhos de Angeja não podem continuar a fixar-se noutras terras, Temos que pensar no futuro da víla.

Como prometi estou a apresentar a minha proposta para a fachada de uma edificação classificada no centro da vila para comércio.

Até à próxima.

Mercedes Souto, Arquitecta

Nota: nos primeiros números do jornal D' Angeja foram publicados vários artigos interessantes da arquitecta Mercedes Souto sobre recuperação de património.

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