https://alhopoliticamenteincorreto.blogs.sapo.pt/918554.html
https://alhopoliticamenteincorreto.blogs.sapo.pt/albergaria-a-velha-obras-recentes-nao-992343
https://alhopoliticamenteincorreto.blogs.sapo.pt/a-praca-adormecida-numa-cidade-1037255
Com a abertura da Escola Secundária e da Escola Preparatória Conde D. Henrique foi criada uma nova zona habitacional em Albergaria-a-Velha conhecida por "Novos Arruamentos das Escolas Técnicas". Com o tempo passou a ser conhecida apenas por "Novos Arruamentos".
https://alhopoliticamenteincorreto.blogs.sapo.pt/918554.html
https://alhopoliticamenteincorreto.blogs.sapo.pt/albergaria-a-velha-obras-recentes-nao-992343
https://alhopoliticamenteincorreto.blogs.sapo.pt/a-praca-adormecida-numa-cidade-1037255
Código de referência PT/AHPGR/PGR/05/05/02/062
Título "Ácêrca das duas representações: uma da Camara Municipal do Concelho d'Albergaria, e outra do povo da freguezia de Valle Maior do mesmo Concelho contra a lavra das minas situadas nas margens da ribeira do Caima"
Data(s) 1875 fevereiro 12 (Produção)
Nível de descrição Doc. simples
Dimensão e suporte 1 parecer
Parecer do Procurador-Geral da Coroa e Fazenda, João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, relativo a reclamações da Câmara Municipal e de população de Albergaria-a-Velha, pelos prejuízos causados à agricultura, em consequência de assoreamentos e da poluição das águas, causados pela exploração de minas junto às margens do Rio Caima.
https://arquivohistorico.ministeriopublico.pt/index.php/qqj01
https://arquivo.pt/wayback/20170228193139/https://ruas.openalfa.pt/albergaria-a-velha/comer-beber
Ruas de Portugal - LOCALIZADOR DE RUAS DE PORTUGAL
Início - A Minha Localização - Estradas
Pesquisar
Início » Centro » Albergaria-a-Velha » Comer e beber
Comer e beber em Albergaria-a-Velha, Centro
Bar
Café Boavista
Café Bristol
Café Concerto
Café da Leucádia
Café Lameiro | Rua da Boavista
Café Novo Horizonte | Rua da Várzea
Café Tanoeiro | Rua do Comércio, 8C
Café Várzea
Café Vila Malta | Rua Comendador Augusto M Pereira
Café Vouga | Rua do Comércio, 8B
Chico's Bar | Rua do Comércio, 3A
Colinas
Momentos
Quanto Baste
Snuggle's
Surf's Beer
Taberna do Polícia | Rua Marquês Pombal, 35A
Cafe
After Hours
Alex Bar
Angera's Café | Largo de Nossa Senhora dos Milagres
Boca doce
Café Adro
Café Antigo Salumão
Café Bar Latino | Rua Eng. Duarte Pacheco, 2
Café Benchick
Café Bijou | Rua do Hospital, 16
Café Caetano
Café Cafézito
Café Cantinho do campo
Café da Barroca
Café da Sandrita
Café Dias
Café do Mercado
Café Fortaleza
Café Imperial
Café Marabuto
Café O Telheiro
Café Rito
Café S. Lázaro
Café Triângulo | Rua Doutor José Henriques
Casa Turco
Correios Bar
Danela
Digodá
Fornalha
Gáscomb
Malhalba
Padaria Nova Alameda | Alameda 5 de Outubro
Quebra
Quizz Café
Sabores
Sal e Pimenta
São Lázaro
Snack-Bar Osseloa
Sra das dores
Taberna Casa Dulce
Taberna Marlene
Tasquinha
Varandas de Nobrijo
Veneza
Vira-Copos
Fast food
Franguito na Brasa
Restaurant
A Bica
Adega do Leitão
Baptista - Casa dos Leitões
Café Snack-Bar Evaristo | Rua da Liberdade
Café-Restaurante "El Moderno"
Canto Novo
Estevão
Fumeiro
Ilha da Brasa
Krocante
Lusitano
Mesa dos Rendeiros
Norte
O Gordo
O Vitor
Oficina de Sabores d'Angeja | Rua da Liberdade
Petroleiro
Poiso do Rei
Ponto Final
Quinta do Palhal
Rei dos Franguitos
Restaurante A Cabacinha | Rua do Cubo
Restaurante Brandão | Rua Cova da Raposa, 30
Restaurante Casa da Alameda
Restaurante Casa dos Leitões Rua Desembargador Nogueira Souto Angeja
Restaurante Fina Flor Rua da Gândara
Restaurante Milénio
Salvador Caffé | Rua Doutor Quina Ferreira, 45
Tacho Pronto
Tasquinha dos Amigos
O Município apresentou, no dia 17 de maio de 2023, a Rede de Embaixadores Empresariais de Albergaria-a-Velha, uma das ações da Estratégia para o Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico de Albergaria-a-Velha – “Albergaria 2030”. Este grupo informal é composto, na sua primeira fase, por empresários de 33 empresas de referência do Concelho, que se evidenciam pelo forte impacto económico em termos regionais e nacionais e pela sua representatividade internacional.
A Rede de Embaixadores Empresariais tem como principais objetivos divulgar os fatores de atratividade económica do Município e incentivar e dinamizar a economia local; intensificar a atratividade do Município de Albergaria-a-Velha para a instalação de novas empresas e unidades industriais; promover o desenvolvimento de atividades económicas, de alto valor acrescentado e de cariz tecnológico, que potenciem o crescimento do PIB do Município, as exportações e o emprego qualificado; representar o Município de Albergaria-a-Velha em missões empresariais de grande relevância; colaborar no desenvolvimento de ações de promoção do ecossistema empreendedor local com enfoque no empreendedorismo verde, inovação tecnológica, inovação social e economia circular, valorização dos produtos e recursos locais e sua biodiversidade; e acompanhar/monitorizar a implementação do Plano Estratégico para o Empreendedorismo e Desenvolvimento Económico – “Albergaria 2030”.
O projeto do Município, que será alargado no futuro a mais empresas, foi bastante elogiado pelos empresários presentes, na medida em que se apresenta bem estruturado e com ações concretas, demonstrando a aposta da Câmara Municipal no desenvolvimento das empresas e do território. António Loureiro, Presidente da Câmara Municipal, realçou que a estratégia municipal não é um plano fechado e que a Autarquia agradece os contributos das empresas e a partilha das suas preocupações. Assim, o objetivo é reunir a Rede de Embaixadores duas vezes por ano, de forma a monitorizar os progressos. “Queremos, com o vosso sucesso, promover o território de Albergaria-a-Velha”, afirmou António Loureiro.
De acordo com os últimos dados oficiais disponíveis, o Município de Albergaria-a-Velha tem 2789 empresas, que empregam 7404 pessoas. O volume de negócios, em 2021, foi de 1 275 777 080 euros e o volume de exportações, no mesmo ano, foi de 538 357 220 euros, o que faz com que o Município ocupe o 34.º lugar a nível nacional em termos de volume de exportações. Salienta-se, ainda, que existem 31 empresas PME Líder, 17 empresas PME Excelência e 2 empresas PME Excelência Turismo.
Rede de Embaixadores Empresariais de Albergaria-a-Velha (1.ª fase)
- ACUSTEKPRO – Pedro Teixeira
- AGNER SERVICE – António Ferreirinha/ Jiancarlo Piaz
- AMBIGROUP – João Candeias
- AVEICELLULAR – Carlos Aguiar
- BIOFLORESTAL – Vítor Frias
- BIMBO – Nuno Nogueira
- CUTBRIK TOOLS – Fernando Abreu
- CASA DOS LEITÕES – Paula Oliveira
- DURIT – Flausino Silva
- FISOLA – Samuel Coelho
- FLEXACO – Valter Matias
- FUNCIONAL – António Morais
- GROHE PORTUGAL – João Brás
- HELIROMA – José Estima
- J. NADAIS – INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MADEIRAS – Joaquim Nadais
- JADE CREACTION – Almudena Parga/ Cristophe
- LARUS – Pedro Martins Pereira
- M.C. RIOS – Carlos Rios
- METALUSA INDUSTRIAL – Alberto Cravo
- MOMENTO NUMÉRICO – José Rodrigues
- O2A – AUTOADESIVOS – António Almeida
- PALBIT – Jorge Ferreira
- PLANIFLEX – INDÚSTRIA DE COLCHÕES – João Valente
- POLIVOUGA – INDÚSTRIA DE PLÁSTICOS – Daniel Barros/Tiago Barros
- PORTOPAL – MADEIRAS DE DERIVADOS – Jorge Nadais
- PRIFER – TECNICAL MOLDS – Carlos Neves
- Q PROVIDER – Poul Jansen
- QUIMIALMEL – QUÍMICOS E MINERAIS – Joaquim Soares
- SOLAR DO CONDADO – Marisa Almeida
- SOTAVINHOS – Fernando Tavares
- TRANSBRANCA – TRANSPORTES - Humberto Ferreira / Paula Ferreira
- UNIMADEIRAS – Jorge Loureiro
- VALART – Valdemar Coutinh
CB
A revista “Albergue - História e Património do Concelho de Albergaria-a-Velha” acaba de atingir os dez anos de edição. Este marco foi o pretexto para uma conversa com Delfim Bismarck, diretor da publicação municipal e vice-presidente da autarquia. Ao Diário de Aveiro, diz que perscrutar o passado ajuda a «tomar as melhores decisões no presente». E assinala: «A massificação e uniformização dos territórios levará a que aqueles que preservarem a sua memória, identidade e património serão os mais diferenciados e valorizados».
Diário de Aveiro: Considera que o propósito que levou à criação da revista “Albergue” foi alcançado, agora que atingiu a primeira década de publicação?
Delfim Bismarck: Sim, sem dúvida. A missão a que nos propusemos desde o primeiro número, há uma década, de criar uma edição que servisse de veículo de inventariação, preservação, valorização e divulgação da história e do património do concelho de Albergaria-a-Velha não se esgotou. Todos os anos somos surpreendidos com artigos sobre as temáticas mais diversificadas, que nos lembram de como há ainda tanto por fazer. Para além disso, esta publicação continua a ser um local de excelência onde aqueles que se dedicam ao estudo da história e do património do concelho e da região podem editar os resultados dos seus estudos, fomentando e incentivando, assim, o aparecimento de mais e melhores trabalhos de investigação.
Leia a notícia completa na edição em papel.
“Uma década na vida de uma publicação periódica, dedicada à História e ao Património de um concelho, é um desafio, uma obra, um marco e uma conquista”, salienta Delfim Bismarck, Vice-Presidente da Câmara Municipal e Diretor da Revista Albergue. “Dez edições a assistir ao gradual aumento do interesse por parte dos leitores, traduzido no facto de terem esgotado praticamente todas as edições anteriores, associado ao crescente interesse por parte de investigadores em contribuírem com os seus mais recentes trabalhos para esta publicação, conforta-nos, satisfaz-nos e estimula-nos”.
No n.º 10, os leitores podem contar com 15 artigos e a habitual secção de Notas Soltas. As temáticas são bastante variadas, permitindo descobrir mais sobre ourivesaria religiosa e arte sacra; um pelourinho quinhentista; o legado de um dos maiores beneméritos do Concelho; e um polémico processo ambiental que teve o seu início com a exploração mineira e evoluiu para a indústria química. A complementar estes estudos, são apresentados seis artigos de cariz mais biográfico sobre a vida e obra de um prelado, um pedagogo e autarca, um jurista e autarca, um emigrante e benemérito, e um engenheiro, com destaque para uma princesa e Santa. Há ainda a destacar dois artigos sobre fontes - um tendo como temática uma roda dos expostos e outro escrituras diversas - para além de um artigo versando o Património Natural, abordando a atividade do Centro de Interpretação da Pateira de Frossos.
Para a imagem de capa, a escolha recaiu no retrato da Princesa Santa Joana, existente no Museu de Aveiro, prestando assim homenagem à principal figura feminina da região de Aveiro do século XV e que foi proprietária de parte do território que hoje compõe o Concelho de Albergaria-a-Velha.
“Todos estes motivos serão mais do que suficientes para que esta edição continue a agradar aos leitores e a contribuir para que todos aqueles que se interessam pela História e Património do Concelho de Albergaria-a-Velha e da sua região aprofundem os seus conhecimentos, alimentem a sua curiosidade e se tornem mais atentos, mais informados, mais e melhores defensores e fruidores daquele que foi o legado dos nossos antepassados”, conclui Delfim Bismarck.
CMAAVª, 20 de outubro de 2023
https://www.cm-albergaria.pt/municipio/noticias-do-municipio/noticia/revista-albergue-faz-10-anos
A Bimbo, empresa líder na indústria da panificação, foi galardoada com uma Medalha de Mérito – Grau Ouro -, pelo Município de Albergaria-a-Velha, no âmbito das comemorações dos 188 anos da Fundação do Concelho.
Esta distinção honorífica, que foi atribuída em cerimónia pública solene, no passado dia 18 de fevereiro, deve-se ao contributo da empresa no desenvolvimento económico e social do Município, através da criação de emprego, ao longo dos últimos 25 anos.
Para Nuno Nogueira, diretor da fábrica de Albergaria-a-Velha: “É com grande orgulho que recebemos esta distinção. Desde 1998, ano em que a Bimbo inaugurou a sua primeira fábrica em Portugal, em Albergaria-a-Velha, que assumimos o compromisso de contribuir para o desenvolvimento económico e social do Concelho de forma a proporcionar a melhoria das condições gerais de vida e de trabalho dos habitantes.”
Em Portugal, a Bimbo conta com mais de 800 colaboradores, 13 delegações, e duas fábricas, com sete linhas de produção. Esta rede garante 330 rotas de distribuição que, durante seis dias por semana, entregam os produtos da Bimbo a mais de 18 mil pontos e venda por todo o território nacional.
CN, 01/03/2023
https://creativenews.pt/2023/03/01/bimbo-recebe-medalha-de-merito-municipal-em-albergaria-a-velha/
(Bimbo vai construir uma fábrica em Aveiro - 1997)
A produção da nova unidade, orçada em dois milhões de contos, destina-se ao mercado nacional e noroeste de Espanha
A Bimbo escolheu a zona industrial de Albergaria-a-Velha, em Aveiro, para instalar a sua primeira fábrica em portugal. O investimento está orçado em dois milhões de contos, devendo a construção arrancar nos próximos meses.
A previsão é de que a fábrica entre em laboração já em Agosto de 1998, destinando-se a produção - fundamentalmente de pão pré-embalado - ao abastecimento de todo o território nacional e noroeste de Espanha.
De acordo com a directora-geral da Bimbo em Portugal, Leonor de Sá Machado, este crescimento de capacidade vai permitir à empresa aumentar a sua quota de mercado no País, fortalecendo por outro lado a posição de liderança que a marca detém em Espanha nos produtos frescos de pão.
É que apesar da empresa contar já com seis fábricas no país vizinho, que até agora forneciam todo o mercado ibérico, estas encontram-se no seu limite de capacidade, devendo a fábrica de Albergaria-a-Velha possibilitar a desejada expansão.
Nesse ponto e no que se refere ao mercado português, Leonor de Sá Machado está confiante num futuro promissor. "Trata-se de um mercado com imenso potencial de crescimento, uma vez que o conceito do pão de forma pré-embalado é ainda recente e pouco desenvolvido em Portugal. Basta dizer que enquanto o consumo per capita português deste tipo de produto não vai além dos 900 gramas por ano, em Espanha atinge já os 3,2 quilos", salientou.
Há menos de cinco anos em Portugal, onde o mercado se encontrava até então praticamente dominado pela Panrico, a Bimbo encerrou o ano de 1996 já com uma penetração de 22,4 por cento - quase tanto como todas as marcas da distribuição juntas (23,9 por cento) -, contra 52,4 por cento da Panrico.
Além do pão de forma, que constitui o seu principal negócio, com 47 por cento da facturação total de produtos de panificação, a Bimbo comercializa também no País pães recheados (20 por cento), tostas (12 por cento), pão para hamburger e hot-dog (17 por cento) e pão especial (cinco por cento). A pastelaria (linhas infantil, juvenil e familiar) e os aperitivos Eagle são outra parte do negócio. No ano passado, o volume de negócios da empresa totalizou 2,8 milhões de contos, mais dez por cento do que em 1995, cujo crescimento em relação ao ano anterior havia já sido de 16 por cento.
A actual estratégia da Bimbo passa por implementar a marca no país, "prevendo-se um crescimento significativo do volume de negócios igualmente para 1997", segundo Leonor de Sá Machado. Desenvolver o negócio de tostas e produtos Eagle e alargar o leque de produtos oferecidos com o desenvolvimento de gamas adequadas ao mercado português, nomeadamente na linha de pastelaria, são outras das apostas fortes da empresa.
Para alcançar mais facilmente os objectivos que se propõe, a empresa atravessa neste momento uma fase de reestruturação interna, com especial enfoque na formação e informatização, que visa "dotar a Bimbo em Portugal dos recursos necessários para enfrentar a concorrência", adiantou ainda ao DN a sua directora-geral.
Com 125 funcionários e sediada na Abrunheira (Sintra), a Bimbo - Produtos Alimentares possui já delegações em Lisboa, Porto, Coimbra, Guarda e Faro. Uma frota própria de 90 veículos assegura que os seus produtos cheguem diariamente a todos os pontos do País.
O capital social é inteiramente detido pela Bimbo espanhola, sediada em Barcelona, por sua vez subsidiária da multinacional americana Earthgrains.
Eduarda Frommhold, DN, 03/02/1997
https://arquivo.pt/wayback/19980613133402/http://www.maie.pt/bimbo/b_press2.html
https://www.bimbo.pt/cronologia/
1998 - Inauguração da primeira fábrica em Portugal, em Albergaria-a-Velha.
2001 - A multinacional norte-americana Sara Lee Corporation adquire o negócio da Bimbo® em Espanha e Portugal.
2011 - Grupo Bimbo® adquire novamente a BIMBO® Espanha e Portugal, voltando assim a integrar-se na maior panificadora do mundo.
2016 - A empresa adquire o negócio de Bolos da Panrico e marcas emblemáticas como Donuts, Donettes, Bollycao, La Bella Easo, Eidetesa e Qé!
A Câmara de Albergaria-a-Velha formalizou o interesse na aquisição da antiga fábrica de papel, em Vale Maior.
De acordo com o presidente da edilidade, citado pelo semanário Linha da Frente, trata-se de «um espaço nobre» no centro da freguesia «que poderá ser utilizado pelas colectividades locais».
Rui Marques minimiza o estado avançado de degradação do imóvel, considerando que restaurado poderia albergar também um centro de dia para idosos ou a delegação da Associação Portuguesa dos Pais e Amigos Cidadãos Deficientes actualmente a funcionar em instalações provisórias em Soutelo, freguesia da Branca.
O interesse na compra da velha fábrica do papel foi dado a conhecer ao executivo camarário que ainda não tomou qualquer decisão.
Antes, a Câmara deseja saber a opinião da Junta de Freguesia de Vale Maior.
O presidente da edilidade não avança, para já, com os números envolvidos neste negócio mas já terá feito uma proposta à empresa Companhia de Papel do Prado, actual proprietária do imóvel e terrenos adjacentes.
Existe, inclusivamente, um pré-acordo que poderá originar o contrato de compra e venda definitivo se a Câmara, primeiro, e a Assembleia Municipal, depois, autorizarem.
Cultura motiva críticas
Em artigo de opinião publicado pelo jornal "Linha da Frente", Jesus Vidinha, vogal do PS na Assembleia Municipal de Albergaria-a-Velha, considera a actividade cultural do concelho «frágil e diluída», advogando um reforço desta componente da vida comunitária.
Um papel que cabe ao município desempenhar. «São necessários mais e largos passos» para Albergaria-a-Velha «uma verdadeira política que verse a cultura».
O articulista reconhece o esforço com a aquisição do cine-teatro Alba e a promoção de alguns eventos culturais.
Acha, no entanto, que se trata de «uma visão redutora». Jesus Vidinha defende uma actividade cultural mais abrangente e envolver de modo horizontal toda a actividade autárquica.
Valorizar os edifícios históricos e criar espaços museológicos são duas propostas que o vogal do PS apresenta.
19/06/2000
https://arquivo.pt/wayback/20010527024921/http://www.noticiasdeaveiro.pt:80/alba19jun2000.htm
https://novos-arruamentos.blogspot.com/2010/06/fabrica-de-papel-de-valmaior.html
Albergaria vai acolher futuro Museu Nacional de Recursos Hídricos
O município de Albergaria-a-Velha vai acolher um museu de âmbito nacional dedicado aos recursos hídricos, no âmbito de um protocolo que foi assinado este mês entre esta autarquia do distrito de Aveiro e a Agência Portuguesa do Ambiente (APA).
Em declarações à Lusa, o vereador com o pelouro da Cultura, Delfim Bismarck, disse que o Museu Nacional e Arquivo Histórico dos Recursos Hídricos irá ficar instalado numa parte da antiga fábrica de papel de Valmaior, que será alvo de requalificação.
Segundo o vereador, o investimento com a requalificação do imóvel e aquisição do equipamento deverá rondar uma quantia entre os seis e os sete milhões de euros, os quais serão suportados quase na sua totalidade por fundos comunitários.
“Isto é um processo demorado. Não vamos ter o museu aberto daqui a dois anos, mas esperemos ter o edifício já quase requalificado nessa altura, ou em vias disso e estar tudo a andar”, disse o vereador.
Delfim Bismarck referiu que o projeto nasceu da necessidade de centralizar toda a documentação histórica da APA que se encontra “espalhada a nível nacional por sete ou oito edifícios” sem condições.
“Um ou outro [documento] tem a inventariação e tratamento documental, mas a maior parte da documentação está posta de lado, está em armazéns com humidade, não inventariada. Os investigadores querem estudar cada vez mais essa documentação e não conseguem aceder porque não está inventariada, está em caixotes, não está numerada, não está organizada”, disse o vereador.
Além da preservação e tratamento deste acervo histórico, o objetivo deste projeto é também disponibilizar estes arquivos para investigação.
“O que se pretende é que Valmaior, para além de ter os seus funcionários do arquivo e do museu, tenha uma comunidade científica, os investigadores, principalmente os da Universidade de Aveiro que, pela sua proximidade, vão lucrar bastante com isso, terem a documentação história de recursos hídricos portugueses toda ali disponível a médio prazo”, referiu Delfim Bismarck.
No âmbito do protocolo que foi assinado entre as duas entidades, o município compromete-se a disponibilizar um espaço e recursos técnicos para a constituição do museu em estrita colaboração com a APA.
A APA obriga-se a contribuir com uma quantia anual até 36 mil euros para as despesas de manutenção e funcionamento dos espaços ocupados pelo museu, bem como a suportar os encargos imputados ao respetivo transporte.
O protocolo terá a duração de três anos renovável automaticamente e sucessivamente por igual período.
20 medidas para Albergaria!
28 Abril, 20204683
Em função da evolução do quadro da pandemia no nosso Concelho, aceitamos a responsabilidade de sermos parte da solução apresentando novas propostas. Desta vez, de estímulo e apoio às Famílias e aos agentes da economia albergariense que, seguramente, estão a passar por momentos de grande dificuldade e ansiedade, com um futuro pleno de incertezas.
Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha,
António Loureiro
Antes de mais, fazemos os mais sinceros votos de que se encontre bem, protegido da covid19, em conjunto com os seus amigos e familiares. Foi com alguma surpresa que registámos a ausência de resposta à carta que lhe enviámos. Quando decidimos enviar-lhe o primeiro conjunto de propostas fizemo-lo com o melhor espírito de colaboração, pois entendemos que este é o momento de estarmos juntos, colocando de lado as cores partidárias. Somos oposição? Sim, mas ao vírus!
Contudo, é com satisfação que verificamos que a Câmara Municipal já se encontra a providenciar algumas das nossas sugestões, como é o caso da enfermaria comunitária, uma importante resposta social.
Entendemos que este é também o tempo da política, pois é aos políticos eleitos que compete apontar os melhores caminhos, tomar as decisões mais ousadas, justas e necessárias. É este o tempo das decisões corajosas, da mobilização do coletivo, da atenção aos mais fragilizados, expostos ou necessitados. Este é o tempo das ações!
Neste sentido, e em função da evolução do quadro da pandemia no nosso Concelho, aceitamos a responsabilidade de sermos parte da solução apresentando novas propostas. Desta vez, de estímulo e apoio às Famílias e aos agentes da economia albergariense que, seguramente, estão a passar por momentos de grande dificuldade e ansiedade, com um futuro pleno de incertezas.
1- Garantir o apoio e reforço do fornecimento dos (EPI) Equipamentos de Proteção Individual aos profissionais das IPSS, Bombeiros, GNR e profissionais de saúde a atuar na área do Município;
2- Em caso de necessidade, garantir as condições de funcionamento da enfermaria comunitária, quer de bens e equipamentos, quer de recursos humanos;
3- Reforçar o apoio às IPSS com valência de ERPI – Estrutura Residencial Para Pessoas Idosas, quer para despesa corrente para fazer face à COVID19, quer para investimento;
4- Promover uma campanha de promoção de comportamentos responsáveis e de proteção individual e coletiva no âmbito da covid19;
5- Distribuir máscaras junto das comunidades mais desfavorecidas;
6- Isentar todos os consumidores inseridos nos escalões até 7 metros cúbicos de água – domésticos e não-domésticos – (ou creditar) do valor correspondente à Taxa de Resíduos Sólidos Urbanos correspondente aos meses de março, abril e maio;
7- Assumir, perante a ADRA, a exigência da não faturação de 2 metros cúbicos de água e saneamento para todos os contratos domésticos correspondentes aos meses de março, abril e maio de 2020, assumindo a Câmara Municipal, em último caso, a diferença;
8- Reduzir em 50%, durante 12 meses, o valor de todas as taxas urbanísticas;
9- Isentar do pagamento de rendas sociais, até 12 meses a contar a partir do passado mês de março, todos os inquilinos de habitação social, propriedade do Município, que viram os seus rendimentos afetados e evidenciam dificuldades económicas que comprometem a subsistência familiar;
10- Isentar do pagamento de taxas e rendas de ocupação de espaços públicos ou concessionados (Centro Coordenador de Transportes; Quiosques; Lojas, Bancas e outros espaços do Mercado Municipal; e outros) entre 1 de março e 31 de dezembro de 2020;
11- Isentar e/ou devolver os valores já pagos pelos estabelecimentos comerciais, de taxas municipais referentes à ocupação de espaço aéreo e espaço público com toldos, reclames, suportes publicitários e similares, correspondente aos meses entre março e dezembro de 2020;
12- Dar tolerância de 90 dias para o cumprimento de obrigações perante a Câmara Municipal, a partir de 1 de março de 2020;
13- Prorrogar, automaticamente e de forma gratuita, o prazo dos Alvarás de Construção, vencidos ou a vencer, até 31 de agosto 2020;
14- Isentar do pagamento dos contratos de instalação das empresas na Incubadora de Empresas de Albergaria-a-Velha entre 1 de março e 31 de dezembro de 2020;
15- Garantir a manutenção de todos os subsídios e apoios previstos no Programa de Apoio ao Movimento Associativo para 2020;
16- Reforçar o apoio aos Agrupamentos de Escolas, nomeadamente com a atribuição de uma verba para aquisição de computadores (ou equivalente) e sistemas de acesso à internet, especialmente para os alunos do 1º CEB, de modo a garantir condições mínimas de acesso e frequência da componente letiva, combater as desigualdades e promover o sucesso da comunidade escolar – estimativa de 70 mil euros;
17- Reforçar os valores protocolados com as Juntas de Freguesia para 2020 com uma rubrica específica de combate à COVID 19;
18- Garantir prazos de pagamento inferiores a 15 dias para todos os fornecedores da Câmara Municipal a partir de 1 de maio de 2020 e providenciar o pagamento imediato de todas as faturas validadas;
19- Isentar da Taxa da Derrama as empresas que comprovarem que a sua produtividade ficou afetada em 20% ou mais ou que tenham entrado em layoff;
20- Dotar os equipamentos municipais de condições de atendimento e frequência do público, nomeadamente com colocação de acrílicos separadores nos espaços de atendimento e limpeza frequente.
20 medidas concretas, realistas e exequíveis!
A expressão financeira destas medidas terá correspondência no financiamento e cabimento previstos em 2020 para os eventos de grande público, redução das faturas de funcionamento dos equipamentos municipais (piscinas, pavilhões, estádios, biblioteca, Cineteatro Alba e Centros Culturais da Branca e S. João de Loure); Escolas de Jardins-de-Infância; transportes escolares (passes da rede de transportes públicos e táxis); entre outras opções de gestão corrente não prioritárias.
Este é, uma vez mais, o nosso contributo!
Por Albergaria e pelos Albergarienses!
* Carta aberta assinado por todos os autarcas do PSD em Albergaria-a-Velha
https://www.noticiasdeaveiro.pt/20-medidas-para-albergaria/
A Ermida da Nossa Senhora do Socorro ergue-se no Bico do Monte. Já em 1117, figurava no Couto de Osseloa, concedido pela Rainha D. Teresa a Gonçalo Eriz, com a denominação de “Pedra da Águia”.
A “Pedra da Águia” era um monumento megalítico, constituído por uma espécie de pirâmide com base larga e dentada em muitos pontos, formando um maciço de pedras de xisto sobrepostas e terminada com uma pedra mais elevada no cimo. Com a construção da primitiva Ermida (hoje Capela Mor) a “Pedra da Águia” teve de ser demolida.
Em 1855, uma epidemia de cólera grassou no país e atingiu parcelas do Concelho onde deixou um rasto de luto e de pânico perante a doença pestífera sem remédio que rapidamente causou dezenas de mortos na vila. Impotentes perante o mal que não cessava, os albergarienses fizeram o voto de erigir no Bico do Monte, antigamente denominado “Pedra-de-águia”, que se ergue sobre a planura, uma capela dedicada a Nossa Senhora do Socorro cuja proteção invocavam. Depois desse voto coletivo e solene não se registou mais nenhum caso mortal, o que foi considerado um milagre.
A construção da Capela iniciou-se logo no ano seguinte e foi consagrada e aberta ao culto em 15 de Agosto de 1857, bem como foi benzida a imagem da Senhora do Socorro esculpida nesse ano pelo entalhador e santeiro Albergariense, José da Silva Vidal. A partir dai, para além de inúmeros atos religiosos durante o ano, passou a realizar-se uma grande festa no terceiro domingo e segunda-feira de Agosto, a festa das famílias albergarienses, a que acorreram sempre milhares de peregrinos e de festeiros, os quais contribuíram com as suas generosas dádivas para o aformoseamento do recinto de vistas deslumbrantes e belas sombras deleitosas. A pequena ermida inicial foi sendo aumentada e reformada ao longo dos tempos para poder servir ao avolumar dos crentes que iam comparecendo cada vez em maior número nas festividades.
Há poucos anos, a construção de uma Casa Diocesana para a realização de reuniões nacionais e internacionais de organismos católicos veio dar uma projeção ainda maior ao ato devoto dos atormentados albergarienses de há cerca de um século e meio.
Texto retirado do antigo site da JF Albergaria
Albergaria-a-Velha “Uma saborosa responsabilidade”. Foi deste modo que José Manuel Silva Pedro, provedor da Misericórdia de Albergaria-a-Velha, se referiu ao centenário da irmandade, celebrado no dia 18 de abril. Numa cerimónia que contou com a presença de algumas dezenas de colaboradores, familiares, utentes, beneméritos e mesários fez-se jus ao passado, projetando o futuro. No salão nobre, onde decorreu a cerimónia, uma galeria de fotos de todos os provedores foi o mote para recordar muitos daqueles que fizeram e fazem parte da história deste último século.
Da sopa dos pobres ao primeiro hospital, a Misericórdia de Albergaria-a-Velha sempre teve, na região, um importante contributo no apoio aos mais carenciados. Sem apoio social do Estado à época, era a instituição que colmatava as carências e as necessidades dos mais pobres. Tal como há 100 anos, a irmandade da Misericórdia de Albergaria-a-Velha reconhece que tem pela frente uma difícil tarefa. “Continuamos com carências e com promessas por cumprir. Esperamos do poder central um aumento urgente da colaboração”, referiu o provedor José Pedro. Admitindo que “sem passado não há presente nem futuro”, este responsável garantiu que continuarão “insatisfeitos na procura de mais e melhor para a população que precisa de nós”.
Partindo do livro ‘Memórias de Adriano’, de Marguerite Yourcenar, Manuel de Lemos presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP) sublinhou a necessidade de “dar audiência às recordações”. A terminar um périplo de dois dias pelo distrito de Aveiro, o responsável elogiou o trabalho feito por todos quantos passaram pela Misericórdia. “Assim, esta galeria de retratos é uma celebração do passado e uma forma de projetar o futuro. Um povo sem passado não tem futuro”, continuou.
O presidente da UMP reconheceu ainda que se vivem tempos duros e admitiu que “vão continuar difíceis para quem gasta o melhor do seu tempo a servir e a cuidar dos outros”. A solução, acredita, passa pela união. “Momentos difíceis que só ultrapassaremos juntos e coesos, para assim construirmos o futuro”.
Para o presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, António Augusto Loureiro Santos, é notável a capacidade de adaptação da Misericórdia. “Um século a prestar serviço ao concelho e às suas gentes”, reconheceu o homem que nasceu no hospital da Santa Casa. Lamentando a escassez de nascimentos, o autarca assumiu que a instituição chega onde outros não conseguem. “É uma instituição que trabalha 24 sobre 24 horas, 720 minutos por dia sem feriados ou fim-de-semana”. Com mais de 150 utentes, e sendo uma das maiores entidades empregadoras do concelho, a Misericórdia de Albergaria-a-Velha merece todo o reconhecimento do autarca local. “Os homenageados deixaram as suas famílias, os seus lares para ajudarem os outros. Abdicaram do seu tempo em prol de melhorarem a qualidade de vida dos utentes”, concluiu.
Esta sessão solene inaugurou as comemorações do primeiro centenário da Misericórdia de Albergaria-a-Velha, que terá outras sessões ao longo do ano de 2023.
TEXTO VERA CAMPOS, VOZ DAS MISERICÓRDIAS
https://cdn.ump.pt//files/files/Jornal%20pdf/04_Abril_2023.pdf
Registo dos estatutos do Sport Clube ALBA, sob a égide da Fábrica Metalúrgica ALBA, em Maio de 1941
Partilhado por Fausto Vidal em 22 de Fevereiro de 2016
Sob a égide das fábricas metalúrgicas "Alba" e com a denominação de "ALBA SPORT CLUB", foi fundado em 1 de Janeiro de 1941 nesta vila de Albergaria-a-Velha, um club Sportivo o quel poderá ser composto de numero ilimitado de sócios de ambos os sexos.
Os fundadores foram Augusto Martins Pereira, Américo Martins Pereira, Evaristo Gomes Ferreira, Fausto Vidal, Viriato da Costa Vidal, Horácio Ferreira Geraldo, Alberto Lemos Pinto, Sertório de Andrade Costa, Hernâni Lemos Limas, João Ferreira Pinto e Álvaro Faca.
ELÍSIO SILVA É O NOVO PRESIDENTE (1998)
Uma larga participação de associados legitima uma vitória histórica
A lista B, liderada por Elísio Apolinário Silva venceu as eleições para os órgãos sociais dos bombeiros voluntários de Albergaria-a-Velha, num acto largamente participado, pois 439 sócios exerceram o seu direito de voto, quando habitualmente apenas vinte a trinta votantes votam em idêntico acto eleitoral.
A votação decorreu durante cerca de três horas, tendo-se formado duas extensas bichas, pois os sócios eram identificados antecipadamente, dirigindo-se depois à câmara de voto, em tudo igual à de uma qualquer eleição legislativa, presidencial ou autárquica.
O universo eleitoral era constituído por 3827 sócios, tendo exercido o seu direito de voto cerca de onze por cento. Após três horas consecutivas de votação, apuraram-se os resultados, tendo a lista de Elísio Apolinário Silva somando 281 votos, enquanto a de Isidro Lopes da Silva, o anterior presidente da direcção se ficava pelos 152 votos. Em termos de percentagens, a lista vencedora teve 64 por cento dos votos e a vencida chegou aos 36 por cento.
O presidente da Assembleia Geral cessante, Samuel Oliveira Fernandes, felicitou de imediato a lista vencedora, mas o associado Augusto Pinto da Silva levantou o problema de uma possível irregularidade existente na lista B, pois o candidato a presidente do Conselho Fiscal, o advogado José Manuel Pedro, somente se inscreveu como sócio dos bombeiros há menos de um mês. Durante meia hora, foi suspensa a divulgação oficial dos resultados, tendo siso solicitado parecer jurídico ao próprio José Manuel Pedro e a Brito da Silva, igualmente advogado e candidato a vice-presidente, pela lista A. O primeiro não emitiu opinião, alegando ser a parte interessada e Brito da Silva pediu que fossem posteriormente consultados outros juristas. Por sinal, estavam na sala mias dois advogados, Mário Jorge Lemos Pinto e Adelino Santiago, que reuniram com elementos das duas listas.
O presidente cessante, Isidro Lopes da Silva, usaria então da palavra para recordar todo o processo anterior, garantindo que fora ele próprio a detectar a situação de José Manuel Pedro, mas o presidente da AG acabou por aceitar a lista B, após inscrição de José Manuel Pedro como sócio.
Isidro Lopes da Silva informou que apesar dos juristas tarem admitido que haveria razões para uma eventual impugnação dos resultados eleitorais, estes haviam sido claros «quanto à vontade soberana dos sócio e os elementos da lista A não são donos dessa vontade». «Não contava com este resultado, mas quero dizer que quem ganhou as eleições foi a Associação dos Bombeiros de Albergaria», reforçou, o que lhe valeu uma prolongada ovação dos muitos sócios ainda presentes na sala.
José António Laranjeira, eleito presidente da AG, que já foi presidente e comandante da corporação, à qual está ligado há três décadas, disse pretender evidenciar «este gesto do anterior presidente e, por isso, estou de acordo com a afirmação de que embora se soubesse antecipadamente que uns iam ganhar e outros iam perder, o importante é esta atitude de compreensão e colaboração, que só beneficia os bombeiros e, por isso, estou extremamente feliz».
Finalmente, Elísio Apolinário Silva, que completava 45 anos no dia da eleição, encerrou os discursos, quando a madrugada já começava, e considerou as eleições como «um acto de vitalidade e a nossa candidatura foi assumida em 13 de Novembro, mas quero lembrar que nos últimos quatro anos tenho estado ligado directamente a esta casa».
A seguir, o novo presidente, clarificaria notícia publicada no JN, na qual era avançada uma eventual divergência com o actual comandante, José Ricardo Bismarck, que estaria na base do aparecimento da candidatura da lista B. Segundo Elísio Silva,«o comandante nunca esteve em causa, mas também não fez campanha pela nossa lista e merece a nossa total confiança».
Terminava assim um dos actos mais participados de uma associação de bombeiros que completará dentro de pouco tempo as suas «bodas de diamante», pois os Bombeiros Voluntários de Albergaria-a-Velha foram fundados em 1925.
Os novos dirigentes são os seguintes:
Assembleia Geral: Presidente: Engº José António Piedade Laranjeira; Vice-Presidente: Engº Carlos Manuel Pereira Moura; Secretários: Angelo José de Jesus Soares (1º) e Adelino José Lisboa Martins da Cunha (2º).
Direcção: Presidente: Elísio Apolinário Simões da Silva Vice-Presidente: Engº Pedro Manuel O. Martins Pereira Secretários: Rui Fernando de Sá Sousa e Crastro (1º) e Carlos Manuel Nunes Leandro (2º) Tesoureiro: António Jorge Teixeira M. Sereno Vogais: José Manuel Gomes Fernandes (1º) e Dr. José Manuel Torres e Menezes (2º)
Conselho Fiscal: Presidente: Dr. José Manuel Henriques Silva Pedro Vice - Presidente: José Luis Marques Mendes Secretário - Relator: Sergio Manuel Silva Nunes Pereira.
Fonte: Beira Vouga, 31-01-1998
https://www.cm-albergaria.pt/albergaria/uploads/document/file/2758/dp21_albergaria_a_velha.pdf
imagem: Pateira de Frossos
Um concelho apetecível para visitar
Com vestígios de povoamento desde cerca de 5000 a.C., Albergaria-a-Velha foi fundada pela Rainha D. Teresa em 1117 quando aqui mandou edificar uma Albergaria. Em torno dessa albergaria foram-se fixando colonos e desenvolvendo uma aldeia, evoluindo depois para Vila, e no reinado de D. Maria II, em 1835, promovida a sede de concelho e elevada a Cidade em 2011
São vários os motivos que fazem de Albergaria-a-Velha um concelho apetecível para visitar. É um território encaixado entre o rio e a serra, proporcionando cenários idílicos a quem o visita.
Ao longo do território podemos encontrar algum património classificado e um vasto património molinológico, sendo o concelho da Europa com mais moinhos de água inventariados, tornando-se assim, a imagem de marca deste território.
A sua riqueza do passado vive das histórias de quem lá viveu e trabalhou, mas também de quem, ao longo do tempo, construiu e edificou a Albergaria que o convidamos a conhecer.
Do lado Ribeirinho, a Pateira de Frossos e as margens do Rio Vouga, inseridas no importante sistema lagunar da Ria de Aveiro, são procuradas pela sua biodiversidade para atividades como observação de aves e outras espécies, bem como a prática de desportos de natureza. Do lado nascente, a aldeia de Vilarinho de São Roque, classificada como Aldeia de Portugal, oferece inúmeros locais onde a beleza natural e cultural está ainda bem preservada.
Esta diversidade de cenários naturais faz de Albergaria-a-Velha um concelho convidativo para visitas de lazer, estando muito próximos de centros urbanos como Aveiro, Porto, Coimbra ou Viseu.
De realçar, que o Caminho de Santiago atravessa o território de Albergaria-a-Velha em cerca de 14,5 km, ao longo dos quais o peregrino pode contar com o apoio não só da hospitalidade das suas gentes, provando uma gastronomia local de grande diversidade, mas também do Albergue Municipal, honrando assim, a História secular da existência de um Albergue em Albergaria-a-Velha.
Neste território a gastronomia é rica e diversificada, bem enraizada nas tradições do concelho, com iguarias de excelente qualidade como: a vitela e o leitão assados no forno, a lampreia, a enguia, para além do pão e da broa, da regueifa de canela e dos tradicionais biscoitos «turcos».
Numa terra de tradições feitas de água, pão e moinhos, realça-se o Festival Pão de Portugal, no qual se celebra o pão nacional, e o certame Albergaria ConVida – Feira Regional de Artesanato e Gastronomia, que atraem milhares de visitantes.
Dentro das festas e Romarias celebradas no concelho, a festa em honra da Nossa Senhora do Socorro é a mais grandiosa e tradicional, onde os peregrinos rumam à colina do Bico do Monte, numa tradição que remonta ao século XIX.
Projecto Miguel Mendes, Lda.
ESCOLA PREPARATÓRIA DO CONDE D. HENRIQUE
com secção feminina
https://files.dre.pt/1s/1968/09/21301/13351342.pdf
As instalações do ciclo e da secundária apenas foram construídas na década de 1970.
Em 1979 houve mudança nas denominações anteriores das escolas passando a ser apenas Escola Preparatória de Albergaria-a-Velha.
https://www.racius.com/silva-irmaos-lda-4/
Silva & Irmãos, Lda
Novos Arruamentos da Escola Técnica, Lancha, Cave. Albergaria-a-Velha.
Retrato de Albergaria-a-Velha
Região |
|
Sub-região |
|
Distrito |
|
Área do concelho |
|
População 2001 |
|
Freguesias |
|
Concelhos limítrofes |
|
Principais Eixos viários |
|
Associações |
|
![]() | ![]() |
Área (Km2) Número de freguesias População Residente - 1991 Densidade Populacional Estrutura da População Activa - 1991
Secundário (%) Terciário (%) Número Total de estabelecimentos (CAE 1 a 9) - 1992 Pessoal ao Serviço no Total de Estabelecimentos (CAE 1 a 9) - 1992 Estabelecimentos Hoteleiros (Hóteis, Pensões e outros) - 1993 Capacidade Hoteleira (número de camas) - 1993 Número de alunos matriculados - Ensino Secundário - 1993/94 Número de alunos matriculados - Ensino Superior - 1993/94 Número de alunos matriculados em Escolas Profissionais e Artistícas Número de Telefones - 1994 Médicos / 1000 habitantes - 1993 | 155.98 8 219.995 141.0 - 8,4 56,1 35,4 3.676.974 243 3521 3 95 1019 - - 5507 1.40 |
© Comissão de Coordenação da Região Centro
https://goo.gl/maps/zQKUxfUtPP3E2JS58
Abril 2022 (Google) [Edifícios em obras] - [Remax - Cantinho da conceição] - Marle - Estúdio S - PTN Store - Novo banco / Eurobic - Opipo / Molu Fashion Store - Julie & Beauty - Pap. Moderna (...)
Uma entrevista que faltava fazer a Mário Branco, médico reformado e Presidente da Assembleia Municipal de Albergaria-a-Velha, eleito pela lista de António Loureiro, em 2013. Ocupa este lugar há 10 anos e revela, agora, em exclusivo ao Aveiro TV, como foi e está a ser ocupar este cargo.
Mário Branco opina também sobre a evolução do concelho nestes últimos 10 anos e afirma também que tem tido a sorte de ter uma Assembleia Municipal com pessoas que sabem estar e fazer política ao mais alto nível, embora não esconda que já houve situações mais quentes em algumas sessões.
O Covid foi uma fase que o marcou, havendo a necessidade de adaptar a forma como decorriam os trabalhos da Assembleia Municipal, bem como o acesso às mesmas, pelas pessoas que queriam interagir com este órgão municipal.
Acabando-se este mandato, garante que se retira da vida política, e insta os mais jovens a saírem da sua zona de conforto e a participarem ativamente na política, pois só assim a mudança acontece e os territórios evoluem.
video https://www.youtube.com/watch?v=-lArpqtYf1o
Na celebração do 1.º aniversário do Centro de Interpretação de Pateira de Frossos (CIPF), o Presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha, António Loureiro, anunciou a recente aquisição de um espaço adjacente para aumentar a capacidade do Centro para a realização de diversas iniciativas. Esta foi uma das novidades apresentadas na tarde de sábado, que contou com mais de 100 participantes.
O CIPF é já considerado um espaço municipal de referência na promoção de atividades de educação ambiental e de descoberta da Natureza. No seu primeiro ano, organizou 52 iniciativas – tais como visitas, oficinas, passeios interpretativos, apresentações à comunidade, entre outras – e 42 ações de voluntariado, que contaram com mais de 600 participantes. Em termos de iniciativa futuras, é possível destacar a apresentação do portfólio das atividades do CIPF nas escolas, a organização de festas de aniversário, a promoção de mais projetos de voluntariado, a criação de uma residência para voluntários nacionais e estrangeiros e a organização de campos de férias em contacto com a Natureza. No sábado, foi ainda apresentada a nova imagem de comunicação do centro.
Atualmente, o CIPF encontra-se em processo de certificação como Destino de Turismo Sustentável.
Em dia de aniversário, as pessoas presentes puderam participar em quatro oficinas – Rastos da Natureza (observar as pegadas e outros vestígios que os animais deixam neste habitat); Pequeno Grande Mundo (atividade de laboratório); Infusões Locais (experimentação de diferentes infusões de plantas); e Esteiras de Bunho (com demonstração ao vivo). Foi também possível explorar os vários cantos do Jardim Didático – o viveiro de plantas, o charco, o hotel de insetos, a horta e o muito concorrido Trilho Sensorial. Este espaço recria as várias experiências táteis que se podem encontrar na Pateira de Frossos – o bunho, a madeira das árvores, as maçarocas do milho, as pedras e areia do rio, bem como a própria água – permitindo uma verdadeira imersão no espaço através das sensações transmitidas pelos pés descalços e pelas mãos.
“A Pateira de Frossos é um diamante”, referiu António Loureiro, que quer mais pessoas a explorarem esta zona com verdadeiro potencial para o turismo do ambiente.
3.1. ALBERGARIA-A-VELHA
CASA E CAPELA DE SANTO ANTÓNIO
3.1.1. CASA DO MOURO
3.1.2. CASA Nº 8 – 8ª NA PRAÇA (Casa Dr. António de Pinho)
3.1.3. CASA VIDAL (Chalet Família Vidal)
3.1.4. CASA Nº 1 (Casa Viriato da Silva Vidal)
3.1.5. ANTIGO POSTO MÉDICO
3.1.6. PAÇOS DO CONCELHO
3.1.7. O CASTELO DA BOA VISTA
3.1.8. CASA QUINTA DA FONTE
3.2. ALQUERUBIM
3.2.1. SOLAR DO BAETA
3.2.2. CASA DE FONTES
3.2.3. CASA RURAL
3.2.4. CASA / QUINTA DA FONTOURA
3.3. ANGEJA
3.3.1. CASA DR. PORTUGAL
3.3.2. CASA DR. NORONHA
3.3.3. CASA NA RUA DA PEREIRA
3.3.4. A CASA DA PRAÇA
3.3.5. CASA SR. ALFREDO CRAVO
3.4. BRANCA
CASA E FONTANÁRIO NA QUINTA DAS RELVAS OU DO ALFERES
3.4.1. CASA DOS BICOS
3.4.2. CASA / QUINTA DO OUTEIRO
3.4.3. JUNTA DE FREGUESIA / ANTIGA ESCOLA
3.4.4. CAPELA DA SR.ª DAS DORES
3.4.5. QUINTA DAS CAVADAS
3.5. FROSSOS
A VILA FRANCELINA
3.5.1. CASA NÚMERO 57.
3.5.2. CASA VILA MARIA
3.5.3. RESIDÊNCIA “PELÁGIO O. BRANDÃO”
3.6. RIBEIRA DE FRÁGUAS
3.6.1. PONTE PIO
3.6.2. CASA NA EN 16-3
3.6.3. CAPELA DE SANTA ANA
3.6.4. ANTIGA RESIDÊNCIA PAROQUIAL
3.7. SÃO JOÃO DE LOURE
3.7.1. CASA DO AZULEJO
3.7.2. CAPELA DE SÃO SILVESTRE
3.8. VALMAIOR
3.8.1. CASA EM MOUQUIM
3.8.2. CASA NO LUGAR DE SANTO ANTÓNIO
3.8.3. CASA DO AVÔ / PRIMITIVA ESCOLA DA CARRASQUEIRA
3.8.4. PONTE NOVA OU PONTE DA CARRASQUEIRA
(Fonte: r09___hist_e_patrimonio_abril_2014%20.pdf) - versão 2014
https://www.cm-albergaria.pt/visitar/patrimonio-cultural - site CMA
8. PATRIMÓNIO RELIGIOSO
Albergaria-a-Velha possui vários imóveis que desempenham funções de culto, testemunhos de uma religiosidade que se mantém há alguns séculos. As Igrejas e as Capelas do Concelho estão presentes em todas as Freguesias, pelo menos nos aglomerados mais importantes, pelo que se verifica uma grande dispersão deste tipo de imóveis por todo o território concelhio.
8.1. IGREJAS E CAPELAS CONSTRUÍDAS EM DATA ANTERIOR A 1853
No Concelho de Albergaria-a-Velha, existem no total sete Igrejas Matrizes e vinte e uma capelas construídas em data anterior a 1853. As Igrejas estão localizadas nas sedes de Freguesia, à exceção da Igreja Matriz de Ribeira de Fráguas, cuja data de construção é posterior ao ano mencionado anteriormente. As Capelas encontram-se distribuídas um pouco por todo o Concelho, tendo maior concentração nas Freguesias de Albergaria-a-Velha e Branca, com o registo de cinco capelas em cada uma.
8.1.1. ALBERGARIA-A-VELHA
8.1.1.1. IGREJA MATRIZ – SANTA CRUZ
8.1.1.2. CAPELA DE SANTO ANTÓNIO
8.1.1.3. CAPELA DO MÁRTIR SÃO SEBASTIÃO
8.1.1.4. CAPELA SENHORA DO SOCORRO
8.1.1.5. CAPELA DE SANTA CRUZ
8.1.1.6. CAPELA DE SÃO GONÇALO
8.1.2. ALQUERUBIM
8.1.2.1. IGREJA MATRIZ – SANTA MARINHA
8.1.2.2. CAPELA DE NOSSA SENHORA DAS DORES
8.1.3. ANGEJA
8.1.3.1. IGREJA MATRIZ – NOSSA SENHORA DAS NEVES
8.1.3.2. CAPELA DE SÃO SEBASTIÃO
8.1.3.3. CAPELA DE SÃO GREGÓRIO
8.1.3.4. CAPELA DO ESPÍRITO SANTO
8.1.4. BRANCA
8.1.4.1. IGREJA MATRIZ – SÃO VICENTE
8.1.4.2. CAPELA DE SÃO JULIÃO
8.1.4.3. CAPELA DE NOSSA SENHORA DA ALEGRIA
8.1.4.4. CAPELA DE SANTA LUZIA
8.1.4.5. CAPELA DE NOSSA SENHORA DOS MILAGRES
8.1.4.6. CAPELA DE SANTA ANA
8.1.5. FROSSOS
8.1.5.1. IGREJA MATRIZ - SÃO PAIO
8.1.6. RIBEIRA DE FRÁGUAS
8.1.6.1. CAPELA DE SÃO TIAGO (ANTIGA IGREJA MATRIZ)
8.1.6.2. CAPELA DE SANTA ANA
8.1.6.3. CAPELA DA NOSSA SENHORA DA DOLOROSA
8.1.7. SÃO JOÃO DE LOURE
8.1.7.1. IGREJA MATRIZ - SÃO JOÃO BAPTISTA
8.1.7.2. CAPELA DE SÃO SILVESTRE
8.1.8. VALMAIOR
8.1.8.1. IGREJA MATRIZ - SANTA EULÁLIA
8.1.8.2. CAPELA DE SÃO MARTINHO
8.1.8.3. CAPELA DE SANTO ANTÓNIO
8.1.8.4. CAPELA DE SÃO TOMÉ
(Fonte: r09___hist_e_patrimonio_abril_2014%20.pdf) - versão 2014
https://www.cm-albergaria.pt/visitar/patrimonio-religioso - site CMA
2. ELEMENTOS PATRIMONIAIS POR FREGUESIA
2.1. ALBERGARIA-A-VELHA
2.1.1. CASA E CAPELA DE SANTO ANTÓNIO
2.1.2. MAMOA DE AÇORES
2.2. ANGEJA
2.2.1. PELOURINHO DE ANGEJA
2.3. BRANCA
2.3.1. CASA E FONTANÁRIO NA QUINTA DAS RELVAS OU DO ALFERES
2.4. FROSSOS
2.4.1. PELOURINHO DE FROSSOS
2.4.2. A VILA FRANCELINA
3. EDIFÍCIOS COM INTERESSE POR FREGUESIA
4. OUTROS ELEMENTOS COM INTERESSE
4.1. OS CRUZEIROS
4.2. OS MOINHOS
4.3. OS ESPIGUEIROS
4.4. O FONTANÁRIO OU CHAFARIZ
4.5. OS CORETOS
4.6. OS LAVADOUROS
5. O ESPAÇO PÚBLICO
6. O PORMENOR
7. O PATRIMÓNIO NATURAL
7.1. A PATEIRA DE FROSSOS
7.2. O MONTE DA NOSSA SENHORA DO SOCORRO
7.3. O AÇUDE DO RIO FÍLVEDA
7.4. ENCANTOS E RECANTOS DO RIO VOUGA
7.4.1. O PARQUE DO AREAL
7.4.2. O PARQUE DA BOCA DO CARREIRO
7.4.3. O PARQUE DO POÇO DO BARREIRO
7.4.4. O PARQUE DOS PLÁTANOS
8. PATRIMÓNIO RELIGIOSO
9. PATRIMÓNIO ARQUEOLÓGICO
9.1. NÚCLEO MEGALÍTICO DO TACO
9.1.1. OS ESPÓLIOS FUNERÁRIOS
9.1.2. MANIFESTAÇÕES ARTÍSTICAS
9.2. ESTAÇÃO ARQUEOLÓGICA / POVOADO DE SÃO JULIÃO
9.3. SEPULTURA ROMANA – QUINTAS / SÃO JOÃO DE LOURE
9.4. VESTÍGIOS DE SUPERFÍCIE/ SÃO JOÃO DE LOURE
9.5. VESTÍGIOS ROMANOS/VICUS CRISTELO - BRANCA
http://www.historiadepapel.
Folha de Albergaria (1888 - )
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
O Movimento (1888 - 1889)
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
O Timbre (1891 - 1892)
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
O Albergariense (1894 - 1895)
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
Correio de Albergaria (1896 - 1899)
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
O Mexeriqueiro (1897 - )
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
A Democracia do Vouga (1915 - 1917)
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
O binoculo (1917) (1917 - 1919)
Ver tudo em: Biblioteca Nacional Digital
Concelho de Albergaria (1917 - 1919)
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
O Reflexo (1918 - )
Ver tudo em: Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha
Região: Albergaria-a-Velha