Painel que representa vários marcos arquitetónicos de Albergaria-a-Velha, pintado com aguarelas, por crianças e jovens, com idades compreendidas entre os 4 e os 13 anos. "Roteiro da Nossa Cidade" por Arq. Carolina Freitas. Direitos Reservados
https://www.facebook.com/JornalDeAlbergaria/photos/p.780161912372190/780161912372190/?type=1&theater
Mercado Municipal - A Praça
Capela S. Sebastião
Estátua D. Teresa
Central de Camionagem
Carro Alba
Edifício Paços do Concelho
Chafariz
Castelo da Boa Vista
Biblioteca Municipal
Cineteatro Alba
Antiga estação da CP
Com a abertura da Escola Secundária e da Escola Preparatória Conde D. Henrique foi criada uma nova zona habitacional em Albergaria-a-Velha conhecida por "Novos Arruamentos das Escolas Técnicas". Com o tempo passou a ser conhecida apenas por "Novos Arruamentos".
terça-feira, 29 de maio de 2018
terça-feira, 22 de maio de 2018
Homenagem aos Ex-Combatentes do Ultramar
27 maio 2018 | domingo| 15h00
Cineteatro Alba – Sala Principal
Homenagem aos Ex-Combatentes do Ultramar do Concelho de Albergaria-a-Velha
Documentário Gratuito 120 min. O Município de Albergaria-a-Velha presta homenagem aos antigos combatentes da Guerra do Ultramar num documentário a ser apresentado no Cineteatro Alba. Ao todo, foram reunidos depoimentos de 110 Albergarienses que estiveram no conflito, entre 1961 e 1974, bem como imagens dos tempos passados nas ex-colónias. A Guerra do Ultramar decorreu nas antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, tendo sido destacados 148 000 soldados portugueses para as zonas de conflito.
CTA
Cineteatro Alba – Sala Principal
Homenagem aos Ex-Combatentes do Ultramar do Concelho de Albergaria-a-Velha
Documentário Gratuito 120 min. O Município de Albergaria-a-Velha presta homenagem aos antigos combatentes da Guerra do Ultramar num documentário a ser apresentado no Cineteatro Alba. Ao todo, foram reunidos depoimentos de 110 Albergarienses que estiveram no conflito, entre 1961 e 1974, bem como imagens dos tempos passados nas ex-colónias. A Guerra do Ultramar decorreu nas antigas províncias ultramarinas de Angola, Guiné-Bissau e Moçambique, tendo sido destacados 148 000 soldados portugueses para as zonas de conflito.
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quinta-feira, 17 de maio de 2018
Jornal de Albergaria
Edição especial de Aniversário do Jornal de Albergaria. 107 anos ao serviço de Albergaria. Procure já o seu exemplar
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A mais recente edição aparece encadernada com uma reprodução fac-similada do nº 2 do jornal d' Albergaria de 1911 que está comemorar os seus 107 anos.
A mais recente edição aparece encadernada com uma reprodução fac-similada do nº 2 do jornal d' Albergaria de 1911 que está comemorar os seus 107 anos.
sexta-feira, 11 de maio de 2018
Depoimento
Depoimento
Litoral 11 Maio 1968
Número 705 Pagina 3
Esta carta é a resposta de Costa e Melo a Vasco de Lemos Mourisca relativa ao convite feito por este para aderir à constituição formal da Tertúlia Homem Cristo. Esse convite, em tom de desafio, tinha sido lançado por Vasco L. Mourisca no "Depoimento" que saiu publicado no dia 20.04.1968, no Litoral, ao poeta Costa e Melo. Para convencer os escritores regionais a aderirem à iniciativa, também publicou nesse mesmo depoimento uma carta do próprio escritor Ferreira de Castro, a louvar a iniciativa e a aderir à mesma. No entanto, Costa e Melo responde por carta a V. L. Mourisca, que a publica na íntegra, conforme se verifica acima. A resposta não é totalmente favorável, pois o seu autor argumenta que só aderiria a uma "...TERTÚLIA livre e não etiquetada ou com poleiro certo...", que poderia abranger outras figuras, sugerindo, como referência ampla o nome do grande tribuno aveirense José Estêvão.
Ana Clara Correia, Liberdade e Ditadura em Aveiro: a oposição democrática no Estado Novo.
Litoral 11 Maio 1968
Número 705 Pagina 3
Esta carta é a resposta de Costa e Melo a Vasco de Lemos Mourisca relativa ao convite feito por este para aderir à constituição formal da Tertúlia Homem Cristo. Esse convite, em tom de desafio, tinha sido lançado por Vasco L. Mourisca no "Depoimento" que saiu publicado no dia 20.04.1968, no Litoral, ao poeta Costa e Melo. Para convencer os escritores regionais a aderirem à iniciativa, também publicou nesse mesmo depoimento uma carta do próprio escritor Ferreira de Castro, a louvar a iniciativa e a aderir à mesma. No entanto, Costa e Melo responde por carta a V. L. Mourisca, que a publica na íntegra, conforme se verifica acima. A resposta não é totalmente favorável, pois o seu autor argumenta que só aderiria a uma "...TERTÚLIA livre e não etiquetada ou com poleiro certo...", que poderia abranger outras figuras, sugerindo, como referência ampla o nome do grande tribuno aveirense José Estêvão.
Ana Clara Correia, Liberdade e Ditadura em Aveiro: a oposição democrática no Estado Novo.
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