sábado, 28 de agosto de 2010

Imagens

Jornal Beira Vouga, 1990

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

2001:Sede do Clube inaugurada em festa

O secretário de Estado da Administração Local, José Augusto de Carvalho, inaugurou a sede do Clube de Albergaria, avaliada em 80 mil contos, numa noite em que o presidente da Câmara, Rui Marques, elogiou publicamente o governador civil de Aveiro, Antero Gaspar 

O périplo concelhio de José Augusto de Carvalho começou com a deslocação ao local onde vai ser construído o futuro pavilhão desportivo de Angeja, na zona do Cubo, sob direcção da COMFA- Comissão de Melhoramentos da Freguesia de Angeja, presidida por Rosa Maria Silva. A presidente da Junta de Freguesia, Helena Vidinha, afirmou que o pavilhão cumpriria melhor as suas funções caso fosse construído na zona dos Esporões.

A comitiva liderada pelo secretário de Estado, da qual fazia parte o governador civil, o presidente da Câmara e vereadores, deslocou-se depois a Telhadela, onde o Grupo Recreativo e Cultural está a construir a sua sede, enquadrada pelo actual polidesportivo, que futuramente irá dar lugar a um pavilhão coberto.

Digno de nota foi o facto de pela primeira vez em toda a sua história, a freguesia de Ribeira de Fráguas (a que pertence o lugar de Telhadela) ter recebido um membro do Governo.

Na sequência da viagem, seguiu-se o estádio municipal António Augusto Martins Pereira, em Albergaria-a-Velha, que em breve vai ser arrelvado, ficando com um piso sintético. Na altura da visita, muitos jovens futebolistas dos escalões de formação do S.C.Alba treinavam, o que serviu para o governante reconhecer que «o investimento que aqui vai ser feito pela autarquia e pelo Governo, é altamente rentável, pois garante o futuro desportivo destes jovens, alguns dos quais, quem sabe, se serão craques do futuro». 

Feita a soma, os investimentos atingem quase meio milhão de contos, a saber: pavilhão de Angeja: 250 mil contos, com 100 mil já garantidos pelo Governo; sede e polidesportivo do Grupo Recreativo e Cultural de Telhadela, 150 mil contos, 18 mil subsidiados pelo Governo em três projectos de 6 mil contos cada um; arrelvamento do estádio municipal de Albergaria-a-Velha: 50 mil contos, suportados pela autarquia e pelo Governo e sede do Clube de Albergaria, avaliada em 80 mil contos, com investimentos próprios da autarquia, que cedeu ainda o direito de superfície e um apoio governamental de 32 mil contos. Ao todo, quase meio milhão de contos investidos em quatro infra-estruturas de carácter desportivo e social, sendo (para já), 175 mil da responsabilidade do Governo de António Guterres.

O último ponto da visita tinha como destino a nova sede do Clube de Albergaria, a lendária colectividade fundada a 11 de Agosto de 1890, que a partir de agora fica instalada na rua 25 de Abril, enquadrada pelo pavilhão e piscinas municipais, campos de ténis, zona escolar, centro de saúde e futura biblioteca pública, que tem projecto aprovado, da autoria de Siza Vieira.

José Augusto de Carvalho foi recebido pelos presidentes da direcção, assembleia geral e conselho fiscal do CA, António Rodrigues Parente, Augusto Lacerda Neves e Fernando Cascais e restante elenco e, juntamente com Rui Marques, descerrou a placa alusiva à inauguração.

Sociedade deve muitos a estes heróicos dirigentes 

O presidente da assembleia geral do clube historiou a vida da colectividade, num dia que Augusto Lacerda Neves considerou «uma data histórica de um clube que evoluiu de uma certa élite social, como colectividade de salão e festas sociais, para a actual fase de grande dinâmica desportiva, que interliga várias gerações, que têm grande orgulho em se terem ligado ao Clube de Albergaria».

Rui Marques lembrou que a obra inaugurada era desejada desde há muito e resulta de «muitas boas vontades que se conjugaram para a trazerem até este dia histórico. Importa dizer que o apoio recebido do Governo, começou com uma visita do secretário de Estado a Albergaria, quase a título pessoal, dado que a ele me ligam laços de grande amizade». Na mesma linha de raciocínio, Rui Marques lembrou que além de José Augusto Carvalho, também o actual governador civil «tem um passado notável como autarca e isso acaba por ser bom para as autarquias. Manifesto aqui a minha solidariedade pessoal a Antero Gaspar, que no passado recente foi alvo de um processo muito injusto, que lhe trouxe muitos maus momentos». A rematar, o presidente da Câmara de Albergaria daria público testemunho das intervenções de Antero Gaspar na questão das acessibilidades a Castelo de Paiva e na ponte de Entre-os-Rios, lembrando que isso «remonta ao ano de 1986 e seguintes, nos tempos do então ministro das Obras Públicas, Oliveira Martins». 

Encerrou os discursos o secretário de Estado, que manifestou a sua «satisfação de ver concluída uma obra de um clube que formou e continua a formar tantos e tantos dedicados dirigentes e praticantes desportivos que são o orgulho desta simpática localidade. Quanto deve a sociedade a estes heróicos dirigentes, trabalhadores sem compensação monetária, em prol da causa pública, é contabilidade que ninguém será capaz de fazer, até porque a mesma já leva mais de um século». O governante, a quem o presidente do CA entregou uma artística peça em porcelana, a marcar a histórica visita, assumiu ainda que o Estado tem o dever de apoiar este trabalho «resultante do esforço de gente anónima que dá o melhor de si mesma e este clube é um manancial de lições que importa transmitir aos mais novos». 

Distinguidos sócios mais antigos e 12 ex-presidentes

Os actuais dirigentes do Clube de Albergaria aproveitaram a inauguração da sua nova sede para homenagear os 20 sócios mais antigos e os 12 presidentes da direcção actualmente vivos, que receberam o emblema de ouro da centenária colectividade.

O mesmo galardão foi também entregue aos actuais directores, José Carlos Fernandes Bastos, José António Ferreira Rodrigues, ambos vice-presidentes da direcção e José Carlos Silva Tavares Oliveira, três grandes obreiros da construção da sede.

O padre Fausto Oliveira, que benzeu as instalações, não deixou de se referir àqueles que «com tanto sacrifício deram o melhor de si próprios por esta obra, que só pode ser vista como uma casa de convívio fraterno».

São os seguintes os 20 sócios mais antigos agora galardoados: António Augusto Martins Pereira, Agostinho Antunes Pereira, José Silva Figueiredo, Angelo Boaventura Tavares, José Carlos Guimarães Vidal, Tancredo Pinto Bastos, Sebastião Resende, Joaquim Ferreira Moura, Rui Gonçalves da Silva, Fausto Manuel Guimarães Vidal, Jorge Augusto Machado, António Atanázio Ribeiro, Duarte Jesus Machado, Lutero Letra da Costa, José Homem Albuquerque Ferreira, José Sarmento Duarte, Francisco Ribeiro de Matos, José António Piedade Laranjeira, Júlio Vital Calisto e José António Mourisca Vinhas. 

Quanto aos anteriores presidentes da direcção, são doze, sendo que José Sarmento Duarte e António Augusto Martins Pereira, pertencem também ao número dos 20 sócios mais antigos e António Rodrigues Parente é o (ainda) presidente da direcção. São eles, Carlos Alberto Evangelista Silva, Manuel Henrique Conceição Neves, José Carlos Silva Oliveira, Carlos Alberto Moura, Jorge Manuel Lemos Silva, Fernando Marques Abreu, José Sarmento Duarte, António Augusto Martins Pereira, Fausto Meireles Azevedo, António José Correia Parente, coronel Manuel Macedo Marques e António Rodrigues Parente.

Jacinto Martins /Diário de Aveiro, 10 de Abril 2001

O centenário clube ficou agora instalado na zona nobre da vila, num imóvel avaliado em cerca de 80 mil contos, enquadrado pelo pavilhão desportivo, piscinas municipais, campos de ténis, uma zona escolar e uma nova biblioteca, com projecto aprovado da autoria de Siza Vieira.

Antes de proceder à inauguração, o secretário de Estado visitou os locais onde serão construídos os futuros pavilhões gimnodesportivos das freguesias de Angeja e Ribeira de Fráguas e ainda o estádio municipal de Albergaria-a-Velha, que em breve vai ser dotado de um piso de relva sintética.

O investimento total das novas infra-estruturas é da ordem dos 430 mil contos, sendo que o Estado comparticipará com 175 mil contos, cabendo o restante valor à autarquia e no caso do Clube de Albergaria a uma contribuição de cerca de 50 mil contos, angariada pelo presidente da direcção António Rodrigues Parente.

Na inauguração participaram ainda o Governador Civil de Aveiro Antero Gaspar, o delegado distrital do Instituto do Desporto António Cardoso e Rui Marques, presidente da Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha.

O centenário Clube de Albergaria está filiado em seis federações desportivas: futebol, andebol, ciclismo, ténis, badminton e caravanismo.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Olhares


"Olhares" resultou de um trabalho feito aos poucos, em tempos livres, por Carlos Pádua e por Jorge Cunha, em 1990 quando ambos eram professores na Escola EB 2-3 Aires Barbosa, em Esgueira.

Nasceu da amizade e do gosto comum por olhar e guardar pequenas coisas, instantes irrepetíveis, que por razões ignoradas os tocaram.




Olhares

Não simplesmente olhar
ver, apreender
e depois deixar que aquilo que o olhar apreende sugira pensamentos
e emoções
e faça nascer as palavras.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A Casa da Justiça

A elaboração e a aprovação do projecto do novo edifício [Casa da Justiça] estiveram "encalhadas" durante vários anos, e o seu arranque final ficou a dever-se a uma aceleradela forte, mercê dum golpe de inteligência, e simultaneamente de humildade, do então presidente da Câmara Municipal, o saudoso Sr. José Nunes Alves.

Era ao tempo Primeiro Ministro o Almirante Pinheiro de Azevedo que, por quaisquer circunstâncias alheias à nossa vila, passou por Albergaria e foi almoçar, com a sua comitiva, à Adega da Casa Alameda.

Chegando ao conhecimento do Sr. Nunes Alves a presença de tão ilustre figura na vila, deslocou-se, com o seu inato ar pachorrento, ao referido local para, após a formal apresentação, colocar os seus préstimos ao dispôr de Sua Excelência. Depois de breve conversa, o Sr. Nunes Alves convidou o Sr. Primeiro Ministro a deslocar-se à "sala de visitas" - o edifício da Câmara Municipal - convite esse que foi de imediato aceite.

É neste momento que o verdadeiro truque é posto em funcionamento O Sr, Nunes Alves, com toda a sua perspicácia, que nem todos vislumbraram, contrariamente ao que faria em circunstâncias normais, conduziu a ilustre visita e respectivos acompanhantes não pela porta da entrada principal, mas sim pela porta das traseiras.

Ora, como sabem todas as pessoas que conheciam o edifício dos Paços do Concelho antes da remodelação, era exactamente nesse local que se encontravam os degradados sanitários, estando os urinóis colocados mesmo à entrada de modo que, quem entrasse por ali e quisesse utilizá-los, ver-se-ia forçado, para não ser observado de cá de fora, à maçada de fechar a porta para o exterior...

Pois o Sr. Nunes Alves foi tão feliz na "jogada", que acertou em cheio na necessidade fisiológica que no momento determinava o Sr. Primeiro Ministro: com a sua habitual e conhecida descontracção, fixando o urinól mais próximo, exclamou, com ar de alívio: "ó Presidente, calhou mesmo bem, já agora aproveito para fazer uma xixizada..." E engraçado que, segundo contou depois o Sr. Nunes Alves, para não fugir ao conhecido provérbio o exemplo foi seguido por mais dois ou três circunstantes...

Chegados ao átrio, subida a velha escadaria e apreciada a lápide alusiva a D. Teresa, foram de imediato e intencionalmente introduzidos na Secretaria Judicial que, sem dúvida, era o sector mais desprotegido do edifício, com um buraco no estuque do tecto tapado com uma placa de tabopan, com uma divisória, tipo biombo, que separava a secção central das secções de processos.
Daí, da varanda, divisava-se logo à frente uma bouça, onde se encontravam as vacas do Sr. Negrão, umas ainda a pastar, outras ruminando sonolentamente.

"É ali, Sr. Almirante, naquele local, que já devia estar a funcionar o Palácio da Justiça, e nem sequer o projecto está aprovado, com a Justiça cá da terra nestas instalações."

"Esteja descansado, Presidente, que chegando a Lisboa vou falar com o Pinheiro Farinha (era então o Ministro da Justiça) e isto vai começar rapidamente" - replicou o Almirante Pinheiro de Azevedo.

E de facto, poucos dias volvidos, estava o projecto aprovado e posta a obra a concurso.

A construção foi adjudicada à sociedade SANTOS & FERREIRA, Lda, desta vila. É triste constatarmos que, na altura da inauguração do edifício já o projecto estava ultrapassado, por não ter sido tomado em conta o futuro imediato. O Tribunal já há muito que luta com falta de espaços, as Conservatórias vão ser brevemente desanexadas e a da Registo Civil terá de ser instalada fora do Palácio da Justiça. Por sua vez,- a Secretaria Notarial não pode usar o local que foi destinado para seu arquivo, pois em tempo de chuvas fica inundado a tal ponto que os tacos do piso se deslocam e os documentos seriam destruidos com a humidade.

Mas, enfim, há quem ainda esteja pior.

João Nogueira Sousa e Melo em Jornal de Albergaria, 13/05/1993
artigo "A Inauguração Oficial da nossa Casa da Justiça"

Inauguração da Casa da Justiça

Foi exactamente no dia 20 de Abril de 1980, pelas 15 horas, a inauguração oficial do Palácio da Justiça da nossa comarca. Digo Palácio da Justiça, muito embora tenha sido o edifício baptizado com o nome de Casa da Justiça, segundo consta do registo de nascimento exarado na fachada principal. Também por ter sido concebido e dado à luz após o 25 de Abril e durante uma época em que era pecado demonstrar de qualquer forma indícios de riqueza. Se todos os outros construídos antes daquela data ou depois daquela época são "palácios", porque há-de o nosso, usado para os mesmos fins e com as mesmas capacidades, ser "Casa"? Mas, enfim, talvez esse facto seja motivo para marcar uma época da nossa história pátria e, se assim foi, é mais um motivo para enobrecer a nossa velha Albergaria.

Para não ferir susceptibilidades, apenas referirei que, na ocasião, estavam no topo das hierarquias do Palácio da Justiça os Srs. Dr. Francisco Baptista de Melo, Juiz da Comarca, Dr. Paulo Távora Victor, Delegado do procurador da República, Dr. Fernando Pinto Gomes, Notário, Dr. António Carvalho dos Santos, Conservador dos Registos Civil e Predial, António Azevedo Seara, Chefe da Secretaria Judicial, Dr. Manuel Homem Ferreira, Presidente da Delegação da Ordem dos Advogados, e José Nunes Alves, Presidente da Câmara Municipal que, muito embora não pertencendo propriamente à Justiça, a ela estava de certo modo ligado por ter exercido muitas vezes as funções de Juiz substituto.

Por volta das 11 horas, chegou o Ministro da Justiça de então, Dr. Mário Raposo que, acompanhado do respectivo séquito, visitou demoradamente as instalações do edifício a inaugurar, seguindo-se o almoço que foi servido na Casa Alameda, com a participação de Magistrados, Advogados, Funcionários, Médicos e demais pessoas ligadas ao foro.

Ás 15 horas, perante grande multidão e muitos aplausos, foi cortada a fita pelo Ministro, abrindo-se então de par em par, oficialmente, as portas do Palácio da Justiça.

Em seguida teve lugar, na sala de audiências, uma sessão solene a que presidiu o Ministro, que usou da palavra depois de o terem feito o Presidente da Câmara e o Juiz da Comarca.

Indubitavelmente que foi um dia marcante, não só para a vila, mas também para toda a Comarca, pois até aí o Tribunal e as Conservatórias funcionavam nos Paços do Concelho e a Secretaria Notarial num edifício situado na Rua 1º de Dezembro em frente à estrada Albergaria-a-Velha / Viseu. Todos estes serviços se encontravam em instalações degradantes, quer para quem ali exercia funções, quer para os próprios utentes. 

João Nogueira Sousa e Melo em Jornal de Albergaria, 13/05/1993 
artigo "A Inauguração Oficial da nossa Casa da Justiça"

O terreno [onde foi construída a "Casa da Justiça"] era de facto do dr. Vasco Mourisca, que, por intermédio do solicitador António Lopes Rebelo, vendeu parte à Câmara. A decisão de construir a Casa da Justiça foi tomada pelo Ministro da Justiça António Almeida Santos (talvez em 1977), depois de anos de insistências do presidente da Câmara José Nunes Alves. Tais insistências já vinham de antes do 25 de Abril, pois o Ministro da Justiça de um governo Marcello Caetano, Mário Júlio Brito Almeida Costa (por sinal natural de Vagos) tinha estado no antigo tribunal (nos paços do Concelho) a convite do então deputado Dr. Manuel Homem Ferreira, para se inteirar das más condições do velho tribunal.

O edifício da Casa da Justiça lá acabou por ser construído (pela empresa Santos e Ferreira, do Sobreiro) e foi inaugurado em Maio de 1980 pelo Ministro da Justiça (e Bastonário da Ordem dos Advogados) Mário Raposo. Era Juiz da Comarca Francisco Baptista de Melo, Delegada do procurador da República (era assim que se dizia) Raquel do Desterro, presidente da Câmara o felicíssimo José Nunes Alves, delegado da Ordem dos Advogados Manuel Homem Ferreira (que eu substituí). O almoço foi na Casa Alameda, e os cinzeiros para os gabinetes (ainda se fumava nos espaços fechados...) oferecidos por António Augusto Martins Pereira, que creio que era o presidente da Assembleia Municipal.

Mário Jorge Lemos Pinto, Facebook, 07/11/2013

Nota: Há outras terras em que também foi chamada de Casa da Justiça.

sábado, 14 de agosto de 2010

Imagens

18 de Agosto de 1996
anúncio do 13º Festival Internacional de Folclore do GFEA.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Capela de N. S. do Socorro


Fachada da Capela de N. S. do Socorro, na primeira década do Séc. XX.
(livro "Imagens do Passado")
Blog sobre o Monte do Socorro http://montedosocorro.blogspot.com/

terça-feira, 10 de agosto de 2010

175º Aniversário do Concelho de Albergaria-a-Velha





Em 1984 foi feita uma medalha comemorativa dos 150 anos do concelho (1834-1984). Apesar de estarmos a comemorar o 175º aniversário do concelho (ínicio em Dezembro de 1834) ainda não houve qualquer iniciativa para comemorar esta efeméride. Fica mais uma vez a lembrança!

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Fido Dido


Claro numa Nice - 7 Up - Fido Dido
Jornal Beira Vouga 1990