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quinta-feira, 3 de junho de 2021

Exposição 100 Anos Alba - Uma História Global


Para comemorar o centenário de uma das marcas mais emblemáticas de Albergaria-a-Velha, da região e do País, a Câmara Municipal inaugura, no dia 5 de junho, pelas 16h00, a exposição “100 Anos Alba, Uma História Global”.

A mostra estará patente na Biblioteca Municipal até ao final do ano.

A Alba, fundição situada em Albergaria-a-Velha, é “uma marca portuguesa no mundo” que atravessa praticamente todo o século XX, com impacto nacional, nas ex-colónias e com exportações para a Europa e o Brasil. Dos bancos de jardim icónicos aos utensílios de cozinha, ao primeiro e único carro português, a Alba, registada oficialmente em 1929, permite-nos olhar a história global a partir de Albergaria-a-Velha.

A história começa com a industrialização portuguesa acarinhada pelo condicionamento industrial do Estado Novo, passa pela II Guerra Mundial, a Guerra Colonial, a independência das colónias, a Revolução dos Cravos, e terminará depois da restruturação produtiva após a adesão à CEE/UE e aos efeitos da concorrência na globalização depois dos anos 90 do século XX. A história da Alba abrange, assim, quase um século de um país em mutação profunda e do seu lugar na economia e no sistema internacional de Estados.

Para Delfim Bismarck, Vice-Presidente da Câmara Municipal e Vereador da Cultura, “esta exposição assume especial importância por diversos fatores: Primeiro porque a ALBA é muito mais do que uma marca; Foi um modelo de progresso industrial, que atingiu um notável prestígio económico, social e cultural, não apenas na região mas em todo o país; Foi uma verdadeira escola técnico-profissional de um sem número de atividades e profissões, bem como uma das marcas pioneiras em utensílios domésticos, mobiliário urbano e acessórios diversos que marcaram o século XX português”.

“Esta exposição é uma "viagem no tempo" que há muito se desejava materializar e que é marcante na memória do nosso território”, conclui o autarca.

No âmbito das comemorações do centenário, será também editado um livro, da autoria da historiadora Raquel Varela, com lançamento previsto para o dia 19 de junho, pelas 16h00, na Biblioteca Municipal.

INAUGURAÇÃO DA EXPOSIÇÃO

100 ANOS DA ALBA, UMA HISTÓRIA GLOBAL - BIBLIOTECA MUNICIPAL

05 DE JUNHO | SÁBADO | 16H00

Patente de 05 de junho a 31 de dezembro de 2021

Horário

segunda-feira das 09h30 às 18h00, de terça a sexta-feira das 09h30 às 19h00, sábado das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00.

quinta-feira, 4 de abril de 2019

De Albergaria a Constância (1888-2018)





De Albergaria (1888-1993) a Constância (1960-2018)

A historiografia portuguesa desprezou a análise do papel da Caima na economia nacional. O trabalho desenvolvido por Jorge Custódio, Sara Costa Macedo e Susana Pacheco outorga à Caima o papel de destaque que merece na história de Portugal.

A possibilidade de estudar uma empresa que esteve presente em todos os momentos mais significativos da transformação da sociedade portuguesa desde o fim do século XIX é de uma grande relevância. A Caima começou a existir durante o reinado de D. Luís, cresceu durante a Primeira República, esteve sempre activa na I Guerra Mundial, na ditadura militar, na II Guerra Mundial, no 25 de Abril de 1974, na integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) – agora União Europeia –, na adopção da moeda única e no fim do escudo.

A fundação da Caima data de 17 de Maio de 1888. A Fábrica de Albergaria [mais concretamente em Carvalhal, na actual freguesia da Branca] está construída em meados de 1891. Para construir uma fábrica para produzir pasta de papel, por processo químico inovador, no interior de Portugal, nos finais do século XIX, foi necessário trazer o equipamento completo e uma equipa da Alemanha para montar a fábrica. “Imagine o que era constituir uma fábrica em Portugal, têxtil ou metalomecânica, para as quais a formação técnica era baixa nessa época e não existia mão-de-obra especializada. Quanto mais não seria quando esta unidade era uma indústria química à base de bissulfito de cálcio.”, diz Jorge Custódio, responsável pela coordenação do trabalho de investigação da Caima.

“Ao fazer a história desta empresa [a primeira fábrica de produção de pasta química em Portugal], estamos a falar da história da própria sociedade da região e do País”, afirma Sofia Costa Macedo.


O ponto de partida da investigação foi uma arca existente na empresa que tinha cerca de 150 documentos sobre a "The Caima Timber Estate & Wood Pulp Company, Limited" [activa entre 1888-1921]. Para desenvolver o trabalho consultaram vários arquivos diferentes. Os existentes na fábrica de Constância e na fábrica de Albergaria – de que grande parte se encontra no arquivo municipal de Albergaria-a-Velha –, assim como arquivos estatais, municipais e distritais, entre os quais os do antigo Ministério das Obras Públicas e do Ministério da Economia, nos quais encontraram bastante informação.

Recorreram também a arquivos estrangeiros, nomeadamente ao National Archives, em Inglaterra. Foi em Londres que encontraram os estatutos originais da criação da "The Caima Timber Estate & Wood Pulp Company, Limited", a informação mais antiga da Caima. Só de Inglaterra pesquisaram e trouxeram mais de 300 documentos.

Ao todo, encontraram mais informação do que esperavam. Informação que teve de ser analisada e validada para saber se era relevante para a investigação. No arquivo de Albergaria encontraram mais de 200 itens, com vários documentos integrados em cada item. São volumes de cartas. Só para se ter uma noção: num volume, um item possui 600 cartas.

Percurso

1888 (17 de Maio) - Fundação da Sociedade The Caima Timber Estate & Wood Pulp Company, Ltd. [com instalações industriais no concelho de Albergaria-a-Velha]

1891 - Inauguração da Fábrica de Pasta de Papel da The Caima Timber Estate & Wood Pulp Company, Ltd., instalada mas margens do rio Caima, produzindo pasta pelo processo do bissulfito de cálcio a partir de madeira de pinheiro.

1892 - Exportação da pasta de papel da Caima para a fábrica Star Paper C.º, em Inglaterra.

1907 - Início da produção experimental de pasta de papel a partir de eucalipto, promovida pelo inovador E. D. Bergqvist, sobrinho do pioneiro sueco, Carl Ekman.

1921 - Inicio da comercialização da pasta de papel de eucalipto fabricada na Fábrica do Caima.

1922 (19 de Abril) - O nome da sociedade passa a ser Caima Pulp C.º, Ltd.

1945 - Data em que se deixou de fabricar, na fábrica do Caima, pasta de papel a partir do pinheiro.

1956 - Instalação da concentração de licor na fábrica de Albergaria.

1956 - A holding Eucalyptus Pulp Mills Ltd decide construir uma nova fábrica em Portugal, em Constância, Distrito de Santarém. O processo selecionado é bissulfito de cálcio.

1957 - Arranque da produção de pasta branqueada de eucalipto em Albergaria.

1959 - Reorganização da holding.

1960 - Construção da Fábrica de Constância, da Caima Pulp C.º, Ltd. Instalação das Caldeiras de Recuperação.

(...)

1973 - Alteração da designação social para Companhia da Celulose do Caima, S.A.R.L.

(...)

1992 - Alteração do processo da Fábrica de Albergaria para o fabrico da pasta pelo bissulfito de magnésio, como tinha já acontecido em Constância.

1993 - A laboração em Albergaria-a-Velha é suspensa de forma permanente.

1994 - As instalações da fábrica, no rio Caima, são adquiridas pela papeleira REFICEL – Sociedade e Recuperação de Fibras Celulósicas.

(...)

2002 - Constituição da Caima – Indústria de Celulose, S.A. e transformação da Companhia de Celulose do Caima em S.G.P.S.

(...)

2005 - Fundação da ALTRI, em resultado da reestruturação da Cofina, através de um spin-off dos activos industriais.

Fonte: http://blogdealbergaria.blogspot.com/2018/11/reconhecer-relevancia-da-caima-na.html

A Caima começou a existir durante o reinado de D. Luís, em Albergaria, onde foi construída a primeira fábrica em 1891. Mas a sua data de fundação remonta a 17 de maio de 1888. A Fábrica de Albergaria, construída em meados de 1891, foi a primeira unidade de produção de pasta química em Portugal.

Na primeira sociedade eram poucos os sócios e cada um tinha apenas uma ação num total de 75 mil libras como capital inicial, revelou Jorge Custódio durante a conferência, durante a qual ia projetando documentos e fotografias da época.

O coordenador do trabalho de investigação abordou os rudimentares processos de fabrico que se usavam na época, em que a presença de técnicos e diretores estrangeiros era uma constante.

Sendo uma indústria inovadora em Portugal nos finais do século XIX, foi necessário trazer o equipamento completo e uma equipa da Alemanha para montar a fábrica uma vez que não existia aqui mão-de-obra especializada.

E a instalação em Albergaria não foi por acaso, é que ali existiam os minérios de que a fábrica necessitava para a sua produção. Por isso, Caima, nome do rio ali próximo, era também uma unidade industrial mineira.

Um aspeto pouco conhecido e revelado por Jorge Custódio foi o impacto ambiental e social que teve a fábrica naquela região no final do séc. XIX e início do séc. XX. Greves, motins, incêndios de origem criminosa e até atentados bombistas marcaram esses tempos conturbados em que a população local e os trabalhadores lutavam contra a poluição uma vez que a água chegou a estar inquinada. Também a presença de estrangeiros não era bem vista por alguns setores da sociedade.

A Caima, que começou por produzir pasta de papel apenas a partir da madeira de pinheiro, alargou depois ao eucalipto. É nesta altura que a espécie de crescimento rápido começa a ser plantada de forma intensiva acabando por substituir o pinheiro na indústria de celulose. Foi também nesta altura que a empresa começou a comprar madeira aos proprietários uma vez que a matéria prima das suas propriedades já não era suficiente.

Num processo de crescente modernização, a Caima cresceu durante a Primeira República, esteve sempre ativa na I Guerra Mundial, na ditadura militar, na II Guerra Mundial, no 25 de abril de 1974, na integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia (CEE) – agora União Europeia –, na adoção da moeda única e no fim do escudo.

Foi em 1962 que a Caima se instalou em Constância e onde atualmente garante cerca de 300 postos de trabalho. Esta fase da empresa será o tema da próxima conferência a realizar a 17 de maio.

José Gaio / mediotejo.net, 02/04/2019

A exposição comemorativa em Constância foi inaugurada em 17 de Novembro de 2018 e pode ser vista até 17 de Maio de 2019.

Agenda Constância

Conferências

18-01-2019 - "Os Ingleses da Caima" | Sofia Costa Macedo
15-02-2019 - "Antes era o vapor: contribuições para o estudo da história da energia na Caima" | Susana Pacheco
22-03-2019 - "Na génese da Fábrica de Pasta de Papel da Caima: Minas, Quintas e Madeiras" | Jorge Custódio
17-05-2019 - A fábrica da Caima vista pelos arqueólogos industriais (Dia Aberto)

Apresentação de livro

18-05-2019 - Cento e Trinta Anos a Produzir Inovação: história, técnica e cultura da "Caima – Indústria de Celulose, SA"

Agenda Albergaria-a-Velha

A inauguração da exposição em Albergaria-a-Velha estava prevista para 31 de Maio de 2019.

(ADIADA) 31 MAIO A 30 JUNHO - BIBLIOTECA MUNICIPAL
DE ALBERGARIA A CONSTÂNCIA: 1888-2018- PORTUGAL NA HISTÓRIA DO PAPEL

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

O Património Azulejar de Albergaria-a-Velha

Património Azulejar do Concelho de Albergaria-a-Velha
Conhecer, Inventariar, Salvaguarda

Exposição fotográfica de Cláudia Emanuel
 
Integrada nas comemorações do Ano Europeu do Património Cultural 2018

A Biblioteca Municipal inaugurou no dia 7 de dezembro a exposição fotográfica "O Património Azulejar de Albergaria-a-Velha", de Cláudia Emanuel. A mostra pode ser apreciada até final de dezembro.

Uma equipa liderada por Cláudia Emanuel, doutoranda em Estudos do Património, elaborou uma recolha fotográfica dos imóveis com decoração azulejar, de modo a divulgá-los ao público. Para além das fachadas foram ainda inventariados, os fontanários, alminhas, cartelas, registos de santos, entre outros.

São estas fotografias que agora são divulgadas na Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha, e que podem ser admiradas até 31 de dezembro.       




















Nota:

A exposição fotográfica está bastante interessante com painéis dedicados individualmente a cada uma das 8 freguesias (tal como vigorou a divisão territorial até há poucos anos) e outras para todo o concelho dedicadas a "Fontanários", "Igrejas e Capelas" e "Registos".

Poderia ter sido incluída uma legenda, mesmo fora do paínel, com alguma informação adicional sobre a localização dos azulejos e dado destaque aos que tenham mais interesse histórico.

http://www.e-cultura.sapo.pt/evento/11314


quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Património Azulejar de Albergaria-a-Velha


Património Azulejar de Albergaria-a-Velha é tema de exposição fotográfica na Biblioteca Municipal 

A Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha tem patente, durante o mês de dezembro, a exposição fotográfica O Património Azulejar de Albergaria-a-Velha - Conhecer, Inventariar, Salvaguardar, de Cláudia Emanuel. A mostra, integrada nas comemorações do Ano Europeu do Património Cultural, é inaugurada na sexta-feira, 7 de dezembro, pelas 18h00.

Nos meados do século XIX os emigrantes vindos do Brasil trazem, com eles, a moda e o uso do nosso azulejo português, agora colocado nas fachadas dos imóveis. De pequeno quadrado de barro, protetor das humidades, rapidamente passou a elemento decorativo dos imóveis, quer do seu interior, quer das suas fachadas, utilizado não apenas pelos emigrantes brasileiros, mas por todos.

O Concelho de Albergaria-a-Velha é um espaço privilegiado de análise, tendo em nota o número elevado de imóveis com decoração azulejar que dá cor e brilho às suas ruas. Contudo, o seu gradual desaparecimento e abandono, faz avivar a necessidade de dar contributos para a preservação destas arquiteturas, e respetivos elementos azulejares, que quotidianamente nos rodeiam. Urge salvaguardá-los, de modo a ser possível transmitir às gerações futuras o nosso passado. O conhecimento é um contributo fulcral para a conservação. Conservamos o que conhecemos e porque atribuímos valores relevantes aos objetos, ou saberes, que herdamos.

Durante os últimos meses, uma equipa liderada por Cláudia Emanuel, doutoranda em Estudos do Património, elaborou uma recolha fotográfica dos imóveis com decoração azulejar, de modo a divulgá-los ao público. Para além das fachadas foram ainda inventariados, os fontanários, alminhas, cartelas, registos de santos, entre outros. São estas fotografias que agora são divulgadas na Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha, e que podem ser admiradas até 31 de dezembro.        

CM Alb.-A.Vª 03-12-2018

Cláudia Emanuel dinamizou, em 21 de setembro, a aula aberta O Património Azulejar de Albergaria-a-Velha – Conhecer – Valorizar – Salvaguardar.

sábado, 11 de novembro de 2017

Exposição

11 a 30.11.2017
DAS ORIGENS A OSSELOA
Exposição Documental

Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha

"A mostra reúne, pela primeira vez, os achados arqueológicos das escavações efetuadas nas Mamoas do Taco, no Monte de São Julião e em Cristelo, que constituem provas materiais dos povoamentos humanos anteriores à Carta de Couto de Osseloa."

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Agenda Municipal Albergaria 17 - Antes da alteração: 
02 a 30.11.2017
CARTA DO COUTO DE OSSELOA
Exposição Documental



Ao contrário do que se poderia pensar inicialmente a exposição não incide apenas sobre a Carta do Couto de Osseloa. Deu-se primazia à exposição dos achados arqueológicos ainda inéditos, o que saúda, mas deveria aprofundar-se mais o outro tema uma vez que estamos a comemorar os 900 anos da Albergaria. [NA]

domingo, 31 de janeiro de 2016

O Passado do Carnaval de Albergaria








Este ano o corso é noturno e decorre no centro da cidade, nas noites de 6 e 8 de fevereiro, a partir das 21h00. Depois do desfile, a festa do Carnaval de Albergaria 2016 prolonga-se na tenda montada na Alameda 5 de Outubro.






EXPOSIÇÃO DE 30 DE JANEIRO ATÉ 13 DE FEVEREIRO




Integrada no Carnaval Albergaria 2016 surge também a exposição “Passado Carnavalesco”. Serão mostrados fatos carnavalescos, acessórios usados em corsos antigos, fotos e também vídeos de eventos passados. A exposição “Passado Carnavalesco” estará patente ao público no Salão Nobre da Junta de Freguesia de Albergaria-a-Velha e Valmaior a partir de 30 de Janeiro até 13 de fevereiro.





CMA






quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Centenário do nascimento de Manuel Guimarães





2 de Outubro de 2015 no Cineteatro Alba, em Albergaria-a-Velha

Programa

18h30  Colóquio sobre o relizador de cinema Manuel Guimarães em que serão abordadas as suas raízes em Albergaria-a-Velha (Valmaior), o significado da sua obra e da sua luta pessoal.

Com a presença de: Prof.a Dra. Leonor Areal, Miguel Cardoso, Prof. Dr. Carlos Braga (equipa de investigação)

19h30  Visita comentada à Exposição Descobrir Manuel Guimarães

21h00  Filme "Nazaré"-1952, 85 min., M/12

Ciclo de Cinema Manuel Guimarães
21h00 – Gratuito, sujeito a levantamento de ingresso e à lotação da sala
02 outubro –  “Nazaré” – 1952, 85 min., M/12
06 novembro – “Saltimbancos” – 1952, 95 min., M/12

http://manuel-guimaraes.blogspot.pt/

http://www.cineteatroalba.com/centenario-de-manuel-guimaraes-1915-1975/

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

400 anos da Igreja Matriz de Angeja - Catálogo


No âmbito das comemorações dos 400 anos da Igreja Matriz de Angeja, vai ser lançado, na noite de 29 de dezembro de 2013, pelas 21h00, o catálogo [e DVD] da exposição Memórias: História, Arte e Fé, de José Fernando Silva e Luís Altino Bastos Resende.

Nesta publicação, o leitor encontra a paixão pelas raízes e o fervor para fazer perceber, aos vindouros, o legado que a população de Angeja recebeu e as exigências que ele coloca. Sem pretender ser uma investigação exaustiva, esta obra é um precioso roteiro e um registo duradouro daquilo que é a vida em comunidade, cívica e religiosa, nesta freguesia ao longo de quatro séculos.

Para Querubim Pereira da Silva, pároco de Angeja, “o livro que ora temos em mãos é um desafio ao nosso permanente desejo de identificar e perceber. Conseguiram os autores uma desconstrução interessante do nosso património, dando-nos a beleza do pormenor e provocando-nos para o trabalho de reconstruirmos a maravilha do todo”.

Durante a apresentação do catálogo na Igreja Matriz de Angeja haverá uma pequena performance de música e canto.

CMA

De 3 a 29 de Agosto de 2013 esteve patente, na Igreja Matriz de Angeja, a Exposição "Memória: História, Arte e Fé".

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Exposição





Exposição de Pintura
"os Tons do Meu Olhar"
Rosângela Larraz

04 a 27 de Setembro 2013

CASA DA JUVENTUDE DE AVEIRO
2ª A 6ª FEIRA
09H30 -12H30 | 14H00 - 18H00


Quadros representados na exposição:

Lavadeiras de Águeda
Fial Amigo
Igreja de Ribeira de Fráguas
Angeja Antiga
Águeda Antiga
Angeja
S. Gonçalo
Angeja
Albergaria-a-Velha
Angeja
Angeja
Igreja dos Ossos
Ruínas Telhadela
Moinhos Fial
Moliceiros Águeda
Fonte em Angeja

Como formadora em Artes Plásticas tem realizado vários workshops na CASA da Juventude de Aveiro. No dia 19 de Outubro irá realizar-se mais um dedicado à Pintura a Acrílico e Técnicas Decorativas.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Solares dos Séc XVIII e XIX


Decorreu, com brilho e na presença de diversas individualidades, a inauguração da exposição de óleo sobre tela, subordinada ao tema "Solares dos Séc XVIII e XIX para Memória Arquitectónica do Concelho de Albergana-a-Velha" de Rosângela Larraz, no passado dia 22, na sala de reuniões da Junta de Freguesia (de Angeja).

Saliente-se a qualidade das pinturas e, em especial, o registo actual de alguns dos mais belos edifícios de Angeja e de outras freguesias do concelho, que levaram os presentes à vontade imediata de adquirirem a maior parte das telas.

À autora e à Junta de Freguesia de Angeja, cujo presidente [José Manuel Dias Neves 2002/2005] teceu algumas considerações sobre o evento, os nossos parabéns.

Jornal D'Angeja (2002/2005 ?)

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Rosangela Larraz

http://albergariav.blogs.sapo.pt/1773.html

A brasileira Rosângela Larraz nasceu no dia 5 de Abril de 1959 em Porto Alegre. Veio para Portugal e tem participado em várias exposições colectivas e individuais pelo país, de que são exemplos: Colectivas no Chiado de Coimbra, Colectivas na Morgado e Pedricosa em Aveiro, Colectivas na Junta de Freguesia de Alquerubim, Colectivas a convite da JS de Albergaria-A-Velha e Individual na Casa do Povo de Alquerubim, Biblioteca de Albergaria-A-Velha (Alquerubim em Pastel - Outubro 2003) e Junta de Freguesia de Angeja (Solares dos séc. XVIII e XIX Para a Memória Arquitéctónica do Concelho de Albergaria-A-Velha).

Foi uma das principais dinamizadoras do "Hobby-Arte", Feira Interactiva de Artesanato, em Angeja, que surgiu em 2005 com "a comemoração do 14.º aniversário da elevação de Angeja a vila e do primeiro aniversário do Jornal D'Angeja".

O modelo da "Hobby-Arte" foi trazido de S. Paulo, no Brasil, por Rosângela Larraz, coordenadora do certame. "Os artesãos trabalham ao vivo e são simultaneamente monitores". O espírito da feira é "criar uma interacção entre visitantes e artesãos, despertando-as para novas artes".

Os principais objectivos deste evento prendem-se com a "dinamização da freguesia, a sensibilização da população para a riqueza natural e arquitectónica do lugar, tudo isto inserido numa feira interactiva em que os participantes podem executar pequenos projectos junto dos artesãos e levá-los para casa".

Neste momento tem uma exposição na Casa Municipal da Juventude de Aveiro onde tem vários quadros com motivos de Albergaria-a-Velha e do seu concelho.

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Angeja: Memória: História, Arte e Fé


Aproximam-se 3 centenários marcantes na História de Angeja: "400 anos da Igreja Matriz", "500 anos do Foral / Pelourinho" e "100 anos da Escola Primária da Várzea"

José Silva e Luís Altino foram desafiados a organizar uma exposição que procura descrever os principais acontecimentos históricos desta igreja e paróquia nos últimos 400 anos.

De 3 a 29 de Agosto estará patente, na Igreja Matriz de Angeja, a Exposição "Memória: História, Arte e Fé".

Pelo pouco tempo que existiu para a estruturação da exposição não poderá ser muito mais do que uma pequena cronologia temporal dos acontecimentos mais marcantes da paroquia e da vida paroquial de Angeja.

A exposição procurará descrever o que se passou de mais significativo na comunidade paroquial ao longo dos últimos 400 anos. Pretende-se que a exposição apresente alguns dos objectos, artefactos e documentos mais representativos.

A paróquia não tem 400 anos é certo mas a “vida paroquial” tem muito mais. Antes de existir a igreja matriz que hoje conhecemos já existia uma pequena capela onde se celebrava o culto religioso.

Video no You tube

Celebra-se este ano de 2013, a partir do mês de Agosto, os 400 anos da igreja Matriz de Angeja.

Prevê-se a emissão de Medalhas comemorativas do Centenário e a publicação de um livro com o Historial do Nosso Templo. As festividades, com componente cultural e religiosa, estão a ser programadas.

Alberto Silva / You tube

Imagens do Templo

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Exposição 1986


Da nostalgia do passado à realidade presente

Exposição realizada em Angeja no ano de 1986

http://purl.pt/10920

 (Aveiro : : Gráfica do Vouga). - 1 cartaz : p&b ; 48x35 cm

Em 1986, [António Souto] com alguns amigos (Jesus Vidinha, Henrique Pinho, filho, José Jorge Silva e Manuel Miranda Assis), organiza a exposição "Angeja: da nostalgia do passado à realidade presente" — uma mostra que revelou postais e fotografias, periódicos antigos de Angeja (do início do séc. XX) e material diverso.  - (in D'Angeja)

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Memória da Aldeia

A exposição fotográfica “As Memórias da Aldeia” dá alma aos muros, recantos, ruas e vielas da aldeia contando-nos histórias e recuperando memórias aos residentes.

(fotografia cedida por Sr. Gil Marques de Castro)

Há Festa Na Aldeia!

Programa Vilarinho de S. Roque - 6 e 7 de Julho de 2013

Actividades permanentes

Durante os dois dias na Aldeia de Vilarinho de S. Roque - entre as 10h00 e as 22h00 (sábado) e entre as 10h00 e as 19h00 (domingo) – um mercado de produtos regionais, um espaço dedicado aos jogos tradicionais e a exposição “Memória da Aldeia”.










sexta-feira, 14 de junho de 2013

Programa Inaugural da Nova Biblioteca Municipal

É já na tarde de 22 junho (16h00) que é inaugurada a Nova Biblioteca Municipal de Albergaria-a-Velha, um investimento de cerca de 2,5 milhões de euros que surge do restauro e ampliação do Palacete da Quinta da Boa Vista e Torreão.

Trata-se de um equipamento com características especiais, onde a arquitetura do edifício, o seu Torreão, as Telas que decoram uma das salas, da autoria de Domingos Costa (1910), e os tetos da mesma época lhe conferem uma identidade própria e única.

Neste mais recente espaço cultural, cujo modelo de funcionamento foi também enquadrado numa estratégia inovadora, concebida no âmbito da Nova Agenda para a Cultura e Criatividade do Município, para além das áreas de leitura dedicadas às diferentes faixas etárias (adulto, infantil e juvenil), que vão contar com mais de 24 000 novos títulos no seu acervo bibliográfico, a Biblioteca vai disponibilizar uma zona multimédia, bebeteca, um salão nobre para conferências e outros eventos, um átrio para receções e exposições, um pátio exterior que funciona como extensão das zonas de leitura e um generoso depósito que funcionará em articulação com o Arquivo Municipal, onde está já o arquivo fotográfico cedido pela Foto Gomes, para além das áreas de trabalho interno.

No dia de abertura, logo após a cerimónia solene, vai ter lugar a inauguração da exposição "A Cor das Palavras" de Artur Oliveira e Ricardo Oliveira, pelas 17h00. Nesta mostra, que coloca em diálogo a pintura e a poesia, vão ser apresentadas algumas abordagens possíveis para a dimensão dos sonhos na nossa vida e que são “um alimento essencial para a fruição de se estar vivo”.

No dia inaugural há, ainda, uma visita aberta com Espaços e Autores, uma atividade dinamizada pelos alunos do Conservatório de Música da Jobra. Os autores vagueiam pela nossa memória e citam versos ou frases que nos inspiram. Uma vez lidos, ficam sempre lá e, sem nos olhar ou interpelar, vão ocupando os espaços, incutindo-nos emoções, por vezes não conformes, mas sempre verdadeiras.

CMA, 13/06/2013

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Cineteatro Alba


A Câmara Municipal de Albergaria-a-Velha está a preparar uma exposição que integra as memórias do Cineteatro Alba, a ser inaugurada aquando da sua reabertura, ele que é um dos símbolos mais importantes do Município. Numa perspectiva de envolver a comunidade nesta viagem pelo passado do Cineteatro, a autarquia convida os munícipes a apresentarem objectos, documentos e outros materiais ligados à História do equipamento que possam ser expostos na Sala de Exposições do novo edifício.

Fotografias de eventos, bilhetes, cartazes, postais, peças decorativas... Tudo o que esteja relacionado com o antigo Cineteatro Alba pode ser apresentado no AMA - Arquivo Municipal (...).

Todos os materiais considerados pertinentes para a mostra serão formalmente requisitados, em regime de cedência temporária, sendo devolvidos aos proprietários no final da exposição.

CMA, 21/02/2012 (AO)

Apesar da comunicação da CMA considerar o dia 29 de Fevereiro como data limite para a recepção desses materiais isso não deverá ser o mais importante porque interessará antes que haja boas surpresas no material angariado para a exposição pois ainda falta algum tempo para a reabertura do equipamento.

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Carnaval Albergariense em exposição no Museu da Cidade – Aveiro


Até ao dia 29 de fevereiro, está patente, no Museu da Cidade, em Aveiro, a exposição “Carnavais da Ria – Mostra de Carnaval dos Municípios da Ria”, que conta com uma secção dedicada ao Carnaval Albergariense.

Dos objectos e documentos expostos, cedidos pela Câmara Municipal, o visitante pode encontrar caretos concebidos por crianças e idosos no âmbito do Concurso de Entrudos, notícias de jornais antigos, um cartaz de 1954 e um postal do Carnaval de 1936, retratando a passagem do carro alegórico Alba pelo Edifício dos Paços do Concelho.

Para além de Albergaria-a-Velha, esta mostra conta com material dos Municípios de Ílhavo, Ovar, Estarreja, Aveiro, Águeda, Sever do Vouga e Murtosa. Trajes carnavalescos, máscaras, cartazes, fotos e os famosos cabeçudos compõem um conjunto tradicional, “que reflecte modos de vida, expressões culturais, crenças e costumes regionais, e que, simultaneamente, fomenta o conhecimento.”

CMA, 10/02/2012

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Sport Clube Alba


EXPOSIÇÃO S.C.ALBA

Equipa S.C. Alba - Parque de Recreio e Desporto Alba - Década de 60

Esta e outras fotografias podem ser admiradas na exposição “S.C. Alba: 70 anos de História”, patente no Arquivo Municipal até 30 de Dezembro.

http://www.facebook.com/municipiodealbergariaavelha

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Sport Clube Alba

Almanaque Desportivo do Distrito de Aveiro 1950 http://www.prof2000.pt/users/avcultur/almanspor50/page076.htm Enquadrada nas comemorações do 3º aniversário do Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha vai ser inaugurada uma exposição sobre os 70 anos do Sport Clube Alba.

terça-feira, 29 de março de 2011

Exposição de fotografias

Está é uma das fotografias presentes na exposição que tem estado patente no Arquivo Municipal de Albergaria-a-Velha. A (antiga) Igreja Matriz de Ribeira de Fráguas ardeu em 1953 e várias das fotografias estão relacionadas com esse local e com esse acontecimento.

Nesta imagem pode-se ver a cerimónia da Primeira Comunhão realizada após o incêndio.

Na verdade, o acontecimento mais marcante que os autores [do livro "Ribeira de Fráguas - a sua História"] identificaram, quer pela impressão que deixou nos habitantes, quer pela mobilização popular que desencadeou, foi o incêndio da antiga Igreja Paroquial, em 1953.

Numa época em que os recursos não abundavam, o pároco da altura, Padre Raúl, foi incansável na angariação de fundos para a construção de uma nova igreja, tendo mesmo instituído o “Cortejo da Telha”, em que cada pessoa contribuía com uma telha para a cobertura do templo. CMA


(fotografias da exposição apresentada anteriormente na antiga Igreja Matriz)

1 - Padre Raul na Torreira, década de 1970.
2 - Memoria do Largo da Capela de Sta. Ana em Telhadela, 1990.
3 - Adro da antiga Igreja Matriz.
4 - Visita do Bispo D. João Evangelista Lima Vidal (frente ao cemitério).
5 - Pia Baptismal na antiga Igreja Matriz.
6 - Nova Igreja Matriz em construção, 1963.
7 - 25º aniversário de sacerdócio do Padre Raul, 1958.
8 - Nevão, década de 1960.
9 - Cortejo na Ribeira, 1942.
10 - Escola Masculina - lugar do Campo - década de 1940/1950.
11 - Coreto na Festa de Santa Ana - 1972.
12 - Procissão lugar do Campo, década de 1940.
13 - Cortejo para Igreja Matriz - lugar do Campo - década de 1960.
14 - Construção ponte do Souto - Rio Pequeno, Telhadela, 1957.
15 - Adro da capela de S. Roque, Vilarinho (memória).
16 - Família de Eduardo Marques de Campos (Aldeia) - cerca de 1900.
17 - Taberna do Ti Abrãao - início da década de 1970.
18 - Altar-Mor da Capela de Santa Ana, década de 1950.
19 - Inauguração da Escola do Centenário, 1953.
20 - Visita do Bispo Manuel Almeida Trindade - 1985.
21 - Construção da ponte do Pinto, sobre o rio Caima, Telhadela, 1927.
22 - Raparigas da Acção Católica, década de 1940.
23 - Antigo açude na Talisca e ruínas do extinto engenho do linho.
24 - Escola do Meio (lugar do Campo), década de 1950.
25 - Casamento na Igreja Matriz após o incêndio - 1958.
26 - Santiago de Calcário, Séc. XV.
27 - Padre Raul à caça de Perdizes, 1951.
28 - Altar-mor antes do incêndio.
29 - Primeira Comunhão (após o incêndio).
30 - Estrada para Silva Escura (Lugar da Igreja) - anos 1940.
31 - Raparigas solteiras da Acção Católica, final década de 1940.
32 - Populares no Largo da Capela de Santa Ana em Telhadela, anos 1940.
33 - Arrincada do Linho sobre Palheiro da Quingosta.
34 - Ponte Férrea da Companhia da Mina de Telhadela.
35 - Família de Abel Coelho, Carvalhal, 1950.
36 - Família Caetano Castro.
37 - Vista da povoação em fins da década de 1960.
38 - Senhoras junto da antiga Residência Paroquial, anos 1960/70.
39 - Roçada de Mato, Vilarinho de S. Roque - 1965.
40 - Família de António Marques de Campos - década de 1920.
41 - Vista panorâmica (lugar da Igreja) - finais da década de 1940.
42 - Cruzadas, anos 1930 ou 1940.
43 - Cortejo de angariação de fundos para os Bombeiros - 1966.
44 - Usos e costumes - Lugar da Fonte, Vilarinho - década de 1940.
45 - Memória do lavadouro público (Lagos) - Foto Saraiva.
46 - Senhoras no Posto de Leite, década de 1940/60???.
47 - Família de Quingosta, Vilarinho de S. Bairro.
48 - Vista nascente lugar da Igreja, década de 1940.
49 - Malhada de centeio, lugar da Cavada, anos 1950.
50 - Juventude Agrária Católica à porta Antiga Igreja Matriz.
51 - Memória do interior da casa de António Domingues Pinto, actual Solar das Camélias
52 - Padre Raul e paroquianos.
53 - Populares na capela do Santo António da Mata, anos 40 do séc. XX.