Albergaria tem assistido, impávida e indiferente à destruição dos seus espaços de proximidade comunitária, ao desmazelo dos seus equipamentos de convergência. Os poderes instituídos ainda não compreenderam que é preciso reconstruir as comunidades, pois em Albergaria atingiram-se níveis perigosos de voracidade autofágica, que estão a cavar a sua desagregacão social. Quem pode e manda ainda não viu que é urgente e vital dinamizar e reinventar os mecanismos de agregação comunitária. Saberão eles, ao menos, o que é isso?
Mário Jorge do Lemos Pinto(director do Jornal de Albergaria) Crónica publicada na edição de 11 de Maio de 1999.
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